Sobre a última de Edir Macedo - "Cair no Espírito"

Posted: sábado, 19 de novembro de 2011 by Sung Ho in Marcadores:
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Sobre a polêmica levantada pela reportagem da Record sobre as Igrejas Pentecostais e a prática de "cair no Espírito", vai algumas posições particulares:

1. Sou pentecostal. Nasci, cresci e congrego em uma igreja carismática. Creio no Espírito Santo e nos seus "charismata".

2. Creio sim que o Espírito Santo, de acordo com a Sua soberana vontade, pode fazer pessoas caírem.

3.  Sei que muitas pessoas "caem" por modismo. Mas não sou competente para julgar se o "cair" de uma pessoa é genuína ou não. Isso compete a Deus.

4. Não promovo isso nos cultos que dirijo. Entretanto, se o Espírito quiser que isso aconteça, não sou eu que impedirá. Pelo contrário!!

5. É verdade que o ato de "cair" também ocorra em terreiros de macumba. Mas também acho que isso não é razão para desacreditar essa ação de Deus.

6. Para concluir: Não acho que Edir Macedo, e nem a Record, sejam capazes de discernir com correção acerca desses temas.

Nós, cristãos, sempre estaremos no centro das polêmicas levatadas pelos ímpios. Foi assim em Atos, e assim será até a volta do Senhor da Igreja.

Se eu concordo com Edir Macedo? Não: nem com sua teologia, nem com sua eclesiologia, nem com quase nada (a não ser a frase que enfeita todo templo da IURD: "Jesus Cristo é o Senhor".

At the origins of christian worship - Larry Hurtado

Posted: quarta-feira, 2 de novembro de 2011 by Sung Ho in Marcadores:
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Muito boa leitura. Hurtad faz uma arrazoado bem sintético das origens do culto a Cristo no cristianismo primitivo: um movimento distinto de todas as religiões da época que começou, no cristianismo, partindo de um entendimento "binitário" de Deus. 

Devorei o livro em um dia!!

"To pray in Jesus' name and through Him means that we enter into Jesus' status in God's favour, and invoke Jesus' standing with God and the efficacy of his redeeming work to be given access to God". pg. 107.

Larry Hurtado é professor de linguas do Novo Testamento, literatura e teologia na Universidade de Ebinburgo, Escócia. (www.larryhurtado.wordpress.com).


A Justiça que vem de Deus para o homem - Parte 2 - A resposta do Homem (Rm 1.17) mp3

Posted: sábado, 22 de outubro de 2011 by Sung Ho in Marcadores:
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Para baixar o mp3 da mensagem, clique aqui

A Justiça que vem de Deus para o homem - Parte 1 - A ação de Deus (Rm 1.17) mp3

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Para baixar o mp3 da mensagem, clique aqui

Romanos - Atualização

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Passei muito tempo sem postar as mensagens de Romanos que venho pregando no MEP.

Segue link para quem quiser lê-las: http://www.scribd.com/collections/2897166/O-Evangelho-de-Deus

Nele.

Membros- Hebraico

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Para re-fixar o que aprendi a mais de um ano...

Caneta e papel na mão.

Posted: quinta-feira, 20 de outubro de 2011 by Sung Ho in Marcadores:
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Desde as pinturas pré-históricas nas cavernas, passando pelos tabletes (de barro) da Suméria, pelos papiros egípcios, pelos papéis de seda da China, chegando aos modernos papéis da atualidade, o homem sempre escreveu. Com pedaço de osso, galho de planta, pincéis dos mais variados, bico de pena, Mont-Blanc: a escrita é a maior invenção humana!
 
Hoje temos um problemão (em minha opinião, claro): as pessoas, no geral, perderam o costume de escrever...
 
Acho isso ruim? Em parte sim. A escrita revela muito daquilo que pensamos e até daquilo que somos. Sou daquelas pessoas que gosta de uma letra bem escrita, da dedicação em produzir um manuscrito de qualidade. Sempre me vêm à memória recordações do meu avô, que mesmo depois dos seus 80 anos, copiou a Bíblia inteira quatro vezes! Ele sempre me dizia que ao fazer isso, ele lia a bíblia três vezes: uma ao copiar, outra ao escrever, e por fim,  para conferir se aquilo que copiara estava certo. Fantástico a habilidade que ele tinha em escrever, como um copista medieval... o que ele fazia não era uma mera atividade de “escrever”, ele fazia arte. Nós perdemos essa arte.
 
Não sou contra a tecnologia, muito pelo contrário, tenho um notebook iMac, uma iPad, Blackberry, produzo meus textos, na sua grande maioria, direto na tela do computador. Mas, em quase todas as vezes que faço isso, sinto falta daquela folha de papel para fazer aquele rabisco-rascunho, sublinhar, pintar, riscar, reescrever (confesso que é difícil encontrar tempo para preparar um rascunho antes de escrever). Sem “deletar”:  tudo registrado. É como se o papel deixasse o rastro de cada lapso de pensamento que veio à tona na sua mente. É verdade que no meu caderno não tenho um mundo de aplicativos. Também, não preciso de nenhum deles quando estou escrevendo, apenas de um espaço em branco e de uma caneta.
 
Tenho um caderno, algo precioso. Não é apenas um diário. Registro, e procuro registrar tudo o que vem à minha cabeça de relevante, tudo o que Deus fala comigo. Lá estão os preciosos rabiscos de uma mensagem dominical, utopias, decepções, temores, alegria, incertezas, orações. Sabe qual é a vantagem do caderno? E principalmente de se escrever nele a caneta? É que você não pode apagar. Tudo estará lá para você ler daqui a dois dias ou vinte anos, para você e para quem quiser ler.
 
Hoje mesmo, estava sentado em um coffe-shop, tomando expresso, comendo um pedaço de bolo e escrevendo nesse caderno. Na verdade, ao escrever, estava falando com Deus.
 
Escrever, para mim, é a tentativa de ser profundo, em meio a um mundo tão superficial de raso. É minha luta constante contra a preguiça..
 
Tenho certeza que esse amor pela escrita vem do meu amor pelos livros. Por isso da minha dificuldade, por exemplo, com os e-books. Simplesmente NÃO CONSIGO LÊ-LOS. Se você lê a Bíblia na tela do seu celular, você é meu herói.
 
Observação final: Como eu gostaria de ter escrito esse texto, primeiro à mão. Mas o tempo não me permitiu. Nesse sentido, meu maior inimigo agora foi o relógio.

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* Zigmunt Bauman, sociólogo polonês, muito apreciado pela academia brasileira, tem escrito uma série de livros traçando vários diagnósticos da sociedade de hoje, dita pós-moderna. O curioso é que em todos os seus títulos a palavra “líquido” está presente: Vida Líquida, Amor Líquido, Tempos Líquidos, Medo Líquido, etc. Sim, ele define o nosso mundo como sendo líquido.

Particularmente gosto dessa analogia. O mundo não possui mais uma forma definida de se pensar: todos tem capacidade de optarem por suas próprias verdades. Conceitos que antes eram intocáveis foram diluídos e relativizados: se o cristianismo falava até então da “verdade”, o nosso mundo propõe as “verdades”, pelo menos uma para cada sete bilhões de pessoas que habitam nosso planeta. Assim, o cristianismo foi deslocado de uma posição de absoluta incontestabilidade para a uma categoria quase que de um estilo de vida, que vai ao gosto do freguês.

Essa liquidez me traz um grande inquietamento, e nessa noite, gostaria de dividir com vocês apenas um, quando o assunto é Igreja Emergente: como ela consegue, ou conseguirá comunicar um Evangelho Absoluto para um mundo líquido, que não mais admite, por exemplo, categorizações dogmáticas? Como pensar n um Evangelho Absoluto para um mundo líquido através de uma Igreja Emergente?

Como dizer para um homossexual que ele não está vivendo de acordo com a vontade de Deus? 
Como expor um texto de Atos, por exemplo, na qual Lucas é explícito, ao citar o apóstolo Pedro, em dizer que não há salvação em nenhum outro nome, a não ser o de Jesus? 
E como apresentar um Cristo, que a si mesmo se identificou como sendo "o Caminho" diante da variedade imensa de caminhos alternativos que o mundo a pós-modernidade diz oferecer?

Para ser sincero, vejo pontos positivos no movimento de Igrejas Emergentes para cima dos trópicos, nos EUA e na Inglaterra, no sentido deles fazerem uma releitura, por exemplo, da estética, da liturgia, e até dos métodos de pregação, tornando a mensagem de Cristo, pelo menos mais inteligível a pessoas que na sua maioria vivem em grandes centros urbanos e que tiveram, já desde a suas infâncias, uma educação totalmente secularizada nas suas escolas.

Entretanto, creio que o ponto crítico do movimento não seja o uso de velas ou não, a recitação do Credo apostólico ou não, de se pregar de terno ou não, usar três pontos ou quatro páginas no sermão. Mas a maior inquietação está no fato de como a Igreja Emergente vem lidando com o Evangelho em si, entendido como fonte primária do Cristianismo.

O fato é que o Evangelho, diferente da pós-modernidade, não é liquida. Ele está mais para rocha e fundamento do que para uma relativização em termos de “gosto próprio” ou de uma liquidez que se amolda em qualquer canto e em qualquer cabeça.  Se a igreja emergente está pregando um Evangelho adaptado, ou seja, moldado aos ouvidos e às necessidades dos homens pós-modernos, excluindo de seus cânones a verdade incontestável e bíblica, por exemplo, da Criação do Universo por Deus, do sacrifício vicário e substitutivo de Jesus na Cruz, da depravação humana, da ação do Espírito Santo na vida das pessoas em tirá-las do pecado e levá-las para Deus, santificando-as, do céu, do inferno... Será mesmo que essa igreja, mesmo tendo o rótulo de emergente, está de acordo com aquilo que a define como igreja?

A essa inquietação se transforma em angústia quando ouço algumas frases como estas:
            “Estamos mais preocupados em manter relacionamentos verdadeiros do que discutir doutrina nessa igreja”
            “Queremos uma igreja mais aberta e livre sem o jugo do legalismo e de dogmas inflexíveis”.
            “Não precisamos de teólogos, para quê, se temos o Espírito Santo?”

Como pregador, como teólogo e como apaixonado pelo Evangelho de Deus, quero compartilhar essa quase que angústia também com vocês: da igreja emergente estar tão preocupada em se amoldar e se fazer comunicável ao mundo que acabe perdendo seu vínculo principal com Cristo que é o Evangelho, um Evangelho que não pode ser relativizado, que não pode ser lido apenas como um compêndio de lições morais, um Evangelho que constitui-se como A Verdade.

Oro, para que a Igreja Emergente siga um dos lemas da reforma: Eclesia reformata,semper reformanda secumdum verbum Dei, uma igreja reformada que sempre está se reformando de acordo com a Palavra de Deus, mas que também não ponha tudo a perder tentando amoldar um Evangelho Absoluto e firme aos padrões líquidos desse mundo pós-moderno que estamos vivendo. Precisamos sim, de tempos em tempos, nos reformarmos, mas sempre de acordo, e sempre cativos ao Evangelho de Cristo. Que Deus nos ajude. Amém.


* Devocional feita na 2a. Semana de Estudos Teológicos no Seminário Servo de Cristo em 19.10.2011

mestres que nos deixam... mas a corrida continua. (IN MEMORIAM)

Posted: sábado, 13 de agosto de 2011 by Sung Ho in Marcadores:
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27 de julho de 2011: Deus chama o rev. John Sttot.
02 de agosto de 2011: Deus também chama para si o pr. Ha Yong Jo (하용조).

Para mim são dois nomes muito importantes.

Nunca os conheci. Bem que quis conhecê-los, mas não pude.

O rev. John Sttot, da igreja anglicana (All Souls) me influenciou muito a partir da leitura de sua obra mais conhecida aqui no Brasil: "A Cruz de Cristo" e do seu comentário em Romanos (o melhor publicado até hoje em língua portuguesa), publicada originalmente em 1986.

Já o pastor Ha, pastor da Onnuri Church em Seoul, me impactou com a seriedade com que encarava seu pastorado, sua fome pelo Espírito Santo e seu amor às missões.

Foram dois mestres que tive a distância.

O curioso é que o dois tinham uma admiração mútua. Os dois são considerados baluartes do "evangelicalismo" em ambos os países de origem.

Sim, mestres nos deixam... mas a corrida da vida continua.

A despeito da tristeza em não ter vivendo na mesma geração que eu esses grandes homens de Deus, resta um sincero e profundo impulso de seguir em diante, levando seus legados espirituais em frente.

Tem pessoas que dizem: "para mim, só Jesus basta. Não olho para homens, só para Jesus". Não concordo.

Olhamos sim para exemplos, para pessoas, para modelos. A diferença é que tentamos "copiar" de grandes homens de Deus o como eles amaram o Senhor e deram de tudo para que Ele fosse glorificado.

Não foi o apóstolo Paulo que dizia: "Imitem a mim, assim como eu imito a Cristo"?

Temos muitos homens de Deus que devem ser imitados no seu amor a Jesus.
Temos outros que devem ser colocados de lado por amarem apenas os seus estômagos.

Na Coreia, existe um ditado: "O animal, ao morrer, deixa seu couro. O homem, por sua vez, deixa seu nome".



Quando eu, finalmente, for chamado para me juntar aos santos na glória, que nome deixarei no mundo?
Apenas um desejo: que meu nome indique em direção de um nome MAIOR... que meu nome, seja placa de sinalização do nome mais maravilhoso que existe: Jesus Cristo.



Fidelidade de Deus e a infidelidade do povo de Deus (Rm 3.1~8)

Posted: segunda-feira, 1 de agosto de 2011 by Sung Ho in Marcadores: ,
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16. Série Romanos - Fidelidade de Deus e a infidelidade do povo de Deus (Rm 3.1~8)

Fogo Estranho (Lv 9:22~10:3)

Posted: domingo, 24 de julho de 2011 by Sung Ho in Marcadores: ,
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A Religião não salva ninguém - A circuncisão

Posted: sábado, 23 de julho de 2011 by Sung Ho in Marcadores: ,
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15. Série Romanos - A Religião não salva ninguém - A Circuncisão (Rm 2.25~29)

Santificado seja o Teu nome (Mt 6:9b)

Posted: sábado, 2 de julho de 2011 by Sung Ho in Marcadores:
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Santificado seja o teu nome” (Mt 6:9c)

Depois de invocar Àquele a quem a oração é dirigida, ou seja, a Deus, Jesus faz a sua primeira petição: “Santificado seja o teu nome”.

No mundo hebraico bíblico, o nome tem uma estreita relação com a própria pessoa. No caso de Deus, essa relação é tão próxima que é indistinguível[1]. A questão do nome de Deus era algo tão sério no judaísmo (e ainda é), que não se pronunciava o seu nome, o YHWH, ou Yaweh, revelado à Moisés em Êx 3:14. 

O terceiro mandamento do decálogo (Êx 20:7) reflete exatamente essa percepção de que o nome de Deus é tão santo quanto a sua própria pessoa, por isso lábios impuros não podem pronunciar essa palavra. Por isso é que os judeus se dirigiam a Deus pelos seus títulos como: Senhor (adonay), o Nome (ha shem), Deus (Elohim). Ainda no contexto judaico, ao orar assim tinha o sentido de Deus cumprir todas as suas promessas ao seu povo trazendo assim vingança aos seus inimigos[2].

Jesus, que já revolucionou o mundo religioso da época ao chamar Deus de Pai, agora se dirige em oração a engrandecer ainda mais esse nome tão poderoso.

Mas novamente, parece que estamos diante de um paradoxo: Se o nome de Deus já é santo per se, como podemos ainda “santificar” esse Nome? Rienecker diz: “Pai, santifica o teu nome, i. e., faz valer o teu nome entre nós e também em mim, completamente, diariamente, a cada ora[3]. Lutero vai além ao explicar: “Esta oração (...) implica que o Nome de Deus é conhecido por aquele que ora. Não se ora por qualquer coisa que não se conhece. Isso pressupõe que o nome de Deus já está santificado[4].

A questão nessa primeira petição é: a). o quanto reconhecemos Deus como alguém digno a quem devemos recorrer a todo momento;  b). e o quanto esse mesmo Deus é santificado no nosso viver. Que o nome de Deus, ou seja, que Deus é santo, não há dúvidas, mas o quanto Ele é santificado em mim, em minha comunidade, e no meu mundo?

O primeiro pedido da oração que Jesus nos ensinou não tem nada a ver com os nossos anseios e desejos, mas sim, com o cuidado que devemos ter em que Deus seja santificado, separado, consagrado em primeiro lugar e acima de todas as nossas vontades egoístas.

O problema em nossas orações não está no simples ato de pedir, mas no quê estamos pedindo. Será que Deus é santificado em nossas vidas ao ponto do nosso primeiro pedido ser que Ele venha a ser cada vez mais glorificado, deixando para o segundo plano aquele meu pedido particular, e muitas vezes mesquinho e idiossincrático?

O convite de Jesus é que Deus seja tão santificado em nós ao ponto do nosso primeiro interesse ser em que Deus seja cada vez mais centro de tudo. Ele é, mas eu reconheço isso movido pelo poder do Espírito Santo?


[1] Para ter uma idéia melhor disso, vale a pena ler: Ml 1:16, Is 29:23, Ez 36:23, Jo 12:28; 17:6.
[2] Cf. Hagner, Donald A. In WBC, Mathew 1-13, pág. 148.
[3] Cf. Rienecker, Fritz. Evangelho de Mateus. pág. 95.
[4] Cf. Barth, Karl. O Pai Nosso. pág. 40.

Deus julga, conjugação correta (Rm 2:5~11)

Posted: domingo, 12 de junho de 2011 by Sung Ho in Marcadores:
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12. Série Romanos - Deus julga - Conjugação correta (Rm 2.5~11)

A Civilização do Ocidente Medieval

Posted: sábado, 11 de junho de 2011 by Sung Ho in Marcadores:
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Acabou de chegar do correio... Le-lo-ei!

Conversas com Tatu (buscando, me buscando...)

Posted: sexta-feira, 10 de junho de 2011 by Sung Ho in Marcadores:
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buscando, me buscando...


Tatu, quero conversar com vc... uhauahua... um diálogo a partir do que você escreveu....




OBS importante: quero conversar como amigo... não como crítico...



Concordo com suas palavras.



Gerações cada vez mais novas, mas cada vez mais alienadas do mundo onde vivem. Jactamo-nos em viver em um mundo conectado, mas de fato, nunca as pessoas foram tão sozinhas e “esimesmadas” do que nos dias de hoje. O mundo dessa geração se restringe ao seu quarto (PS3, Wii, etc), seu banheiro (entre coisas lícitas e ilícitas), sua cozinha (para alimentar sua pança) e sua igreja (para fingir que é crente e jogar um tapete por cima de seus remorsos)... How narrow is that!! Como são infelizes as pessoas que pensam que a vida é só isso!! Dizia um antigo ditado coreano: Viagem para alargar sua mente. A vontade que me dá é mandar toda essa geração para os rincões da África... Desabafos a parte, sim! Somos um bando de idiotas (ou melhor, idiossincráticas).



Eu as pessoas têm sonhos e perspectivas... (a maioria quer chegar n’algum lugar)... mas sinto que os nossos “sonhadores” estão acomodados no conforto de seus lares esperando que Deus faça tudo acontecer, num estalar de dedos. Ficam felizes em escutar dos púlpitos que Deus vai realizar todos os nossos sonhos. Mas será mesmo? Tenho sérias dúvidas quanto a isso. Quando vejo vocês (vocês no sentido genérico, ou seja, Sung Ho olhando para a sua próxima geração), sinto que aquilo que um dia foi bênção, como a prosperidade econômica dada por Deus a nossos pais, para nós pode ser a maior maldição de todas. Isso prova que a benção em si nunca pode ser a linha de chegada...



Voltando à imagem do garoto que vc viu... tento desenhar em minha mente a cena... Não tenho capacidade de dizer se ele está desfrutando da plenitude de sua felicidade... Apenas imagino que ele esteja fazendo aquilo que “lhe deu telha” de fazer.... E como falta, às vezes, essa força dentro de nós! Acho que muitos “jovens” já desistiram a muito tempo de perseguir aquilo que eles realmente querem fazer... eles dançam conforme a música “deixa a vida me levar”.... A preocupação do tipo: “isso vai dar dinheiro?”, ou “alguém vai dar valor para o que faço” ou até “vou ser feliz?” são questões que podemos até fazer, mas no presente não teremos as respostas. Essas perguntas não podem nos paralisar... Acho que devemos seguir o conselho de Salomão: “jovem, faça tudo o que você quiser, mas saiba que no final da vida, Deus pedirá contas das suas ações”... alguém tem medo disso?



Maldita sociedade que segmentaliza todas as coisas... e nos julga por aquilo que fazemos em detrimento daquilo que somos... Quando vejo a bíblia, nunca enxerguei um Deus que nos encaixota em idéias ou em conceitos e nem tão pouco em dogmas, mas sim, um Deus que me vê como um todo, TUDO o que sou conta para Ele... Até o meu corpo físico será redimido naquele dia!



Agora a pergunta: “‘Então das coisas que estão dentro de mim, quantas delas são genuinamente minhas?’”... só você pode responder a pergunta. Se eu fizesse essa mesma pergunta para mim, eu responderia: quase nada que eu tenho, sou e faço me pertence... tudo o que tenho foi Deus que me deu, quase tudo o que eu penso é repeteco daquilo que um dia alguém pensou (como dizia Salomão, nada há de novo debaixo dos céus e acima da terra), e o que faço, às vezes faço mal, de má vontade, com preguiça, olhando apenas para a misericórdia Dele.... Não sou lá grande coisa!!



Tatu... vamos dialogar mais nesse mundo blogeiro? Uhauhaa

P.S. Tatu... keep writing!

Próximos Eventos no MEP

Posted: quinta-feira, 9 de junho de 2011 by Sung Ho in Marcadores:
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Leia muito!

Posted: by Sung Ho in Marcadores:
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Semana passada nosso pastor falou na sua homilia sobre a necessidade que temos em ler livros.




EU CONCORDO EM NÚMERO, GÊNERO E EM GRAU.



Ler é uma atitude muito importante para a nossa formação não somente intelectual, mas também como pessoas.



Acho que posso dizer isso, porque sou apaixonado por livros. Tenho já uma biblioteca em meu escritório cheio de livros. E não pensem vocês que só leio livros sobre Deus e teologia: divido o meu tempo lendo livros seculares também. Já escutei muitas pessoas falando que não devemos ler certos livros pelo risco de nos desviarmos. Não concordo! Leio livros que discordam da minha fé sim, isso só fortaleceu a minha fé. Se nós conhecemos a verdade, fica fácil identificarmos o que é falso!



Sou apaixonado pela história do Brasil. Busco ler sobre Relações Internacionais, Política e Economia. Leio também quadrinhos... que mal há nisso? Nenhum!



Leio também grandes compêndios de teologia. Não porque eu ache que eles falem mais do que a Bíblia, mas para compreender melhor a Palavra de Deus. Deus usa pessoas para nos comunicar sua palavra: quantas foram as vezes que eu entendi um texto bíblico com a ajuda de um bom livro? Leio Lutero, Calvino, Wesley, Barth, Kierkegaard, Boff, Wright, Gondin... posso não concordar com muita coisa que essa gente falou... mas leio!



Creio que ler enobrece o homem!



Creio que todo cristão é chamado a ler muito!



Leia principalmente a Bíblia, mas não deixe de ler outros livros!

Davi - o homem segundo o coração de Deus

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São as mensagens do acampemnto do MEP de 2010 sobre a vida de Davi, um homem com tantos defeitos, mas que foi chamado "o homem segundo o coração de Deus".

Clique Aqui

Eu JULGO, conjugação errada! (Rm 2:1~4)

Posted: domingo, 5 de junho de 2011 by Sung Ho in Marcadores:
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11. Série Romanos - Eu julgo - conjugação errada! (Rm 2.1-4)

Sobre o Inferno

Posted: sábado, 4 de junho de 2011 by Sung Ho in Marcadores:
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Slides da palestra de Interlúdio à Série de Mensagens em Romanos.

Sobre o Inferno                                                                                           

Pai nosso que estás nos céus (Mt 6:9a)

Posted: sexta-feira, 3 de junho de 2011 by Sung Ho in Marcadores: ,
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Pai nosso que estás nos céus.



"Pai nosso que estás nos céus". (Mt 6:9a)

1. Um santo paradoxo.

Não há frase mais paradoxal do que essa na oração que Jesus nos ensinou. Um pai que se preze costuma estar perto, junto do seu filho. Porém Jesus repetidas vezes, principalmente em Mateus usou a expressão “Pai Celestial” (e.g. Mt 5:48) para se dirigir a Deus.

Se fôssemos traduzir essa expressão na linguagem comum seria algo como: “Paizinho, que mesmo estando tão perto, não deixa de ser tão grande que nem os céus podem conter-Te”. Sim! Deus é Pai. O termo que o Evangelista Mateus usa é πατέρ (patér) que provavelmente está próximo ao aB'a; (abbā), termo esse que expressa afeição íntima dos filhos aos pais na antiguidade. Seria o equivalente ao “papai” ou até ao “paizinho”.[1]

Jesus foi revolucionário. Talvez Ele tenha sido o primeiro a se dirigir a Deus daquela maneira. Os judeus tinham uma maneira muito respeitosa e zelosa ao se dirigir à YHWH, áCristo podia chamar Deus de “papai”, porque de fato Ele era o seu Filho, seu Unigênito. Se Jesus mostrava tamanha afeição com o Pai, Deus também lhe demonstrava igual amor: “Esse é meu filho amado em quem me comprazo” (cf. Mt 3:17). O Pai que ama eternamente  Filho, o Filho que ama eternamente o Pai. Com certeza, é daqui que emana tamanha intimidade, cumplicidade e unicidade.

Da mesma maneira que Jesus se dirige a Deus como “papai”, Ele também nos ensina a fazermos o mesmo: “Portanto, vós orareis assim: Pai nosso (...)” (Mt 6:9). Mas uma coisa é Jesus chamar Deus de “paizinho”, outra coisa é nós O chamarmos dessa maneira. Quando pensamos em Deus de maneira séria, não há como não nos maravilharmos no fato de que temos a possibilidade, a permissão de Jesus de nos dirigirmos a Deus de uma maneira tão íntima. Essa intimidade que não nasce de nós, mas nos é investido pelo próprio Deus, em outras palavras, foi Deus que deu o primeiro passo em nossa direção. Se estamos “perto” Dele, é porque Ele se achegou a nós.

É radical a mudança que Jesus trouxe ao mundo. No Antigo Testamento não vemos em nenhum lugar homem algum se dirigir a Deus como “Papai”. Deus em algumas oportunidades se referiu ao seu povo como filho, até aos anjos como filhos, mas nunca a recíproca. Talvez na mente dos antigos, chamar Deus de pai significaria igualá-lO aos nossos pais carnais, limitados e falhos, o que seria um sacrilégio.

Mas o interessante aqui é que mesmo se dirigindo de maneira tão íntima a Deus, Jesus tem a exata noção de quem Deus é: Ele é o Pai que está no Céu... Ao mesmo tempo que Deus está absolutamente próximo, ao ponto de se encarnar e habitar no nosso meio, ao ponto de enviar seu Espírito para fazer morada dentro de nós, Ele é o Deus Todo-Poderoso, Soberano e Santo. Ao mesmo tempo que Ele é plenamente imanente, é absolutamente transcendente.

Só é intimo de Deus quem sabe dessas duas dimensões. O salmista diz: “a Intimidade do SENHOR é para os que o temem, aos quais ELE dará a conhecer a SUA aliança” (Salmos 25:14). A balança da Transcendência-Imanência deve estar equilibrada.

2. Pai NOSSO?

“Pai NOSSO, que estás nos céus”. Nosso... 1a. Pessoa do plural. Nós quem? Primeiro Jesus, mas depois, todos aqueles que se são filhos desse Pai Celestial. Karl Barth comenta assim essa expressão:

O Pai-Nosso não é uma forma de oração qualquer, dirigida à “não importa quem”. Ela pressupõe “nós”: Pai Nosso! Um Pai que o é para nós, de uma maneira toda particular. Este “nós” foi criado por ordem de Jesus Cristo que nos manda segui-lo. Ele implica na comunhão do homem que ora com Jesus Cristo, sua existência na irmandade dos filhos de Deus. Jesus Cristo nos convida, nos ordena, nos permite falar com Ele a Deus, orar com Ele a sua oração, juntarmo-nos a Ele na oração dominical: portanto, adorar a Deus, orar a Deus louvá-lO com uma só boca, uma só alma, com Ele, unidos a Ele[2].

Orar é sempre orar com Cristo: mediante Ele, no poder do Espírito, para Deus. A oração nunca é algo solitário. No mínimo, a Santíssima Trindade está toda envolvida nisso.  Jesus divide parte de sua filiação conosco, com todos aqueles que se tornam filhos mediante a fé. O apostolo João diz assim: “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; a saber: aos que crêem no seu nome” (Jo 1:12). SE fomos feitos filhos, temos acesso ao Pai de maneira toda especial... nós podemos orar: “Pai nosso”...

Há um relacionamento dos filhos que oram com Pai, e dos filhos que oram juntos para o Pai. Não temos apenas um relacionamento vertical, mas horizontal: na oração, temos uma comunhão espiritual com os demais filhos de Deus. Esse NOSSO engloba muito mais gente do que imaginamos... é a junção de toda a família da fé, de todo o Reino de Deus, de toda a Trindade: oração é o meio perfeito de comunicação.

3. Paradigma da relação Pai-Filho.

A nossa primeira reação é compararmos os nossos pais terrenos com o Pai Celestial. Pensamos que o relacionamento entre pai e filhos do mundo refletem o relacionamento entre o Pai Celeste com Cristo e conosco. O Evangelho nos convida a fazermos o caminho oposto: o modelo ideal é o perfeito vinculo de comunhão que dá entre Deus e Jesus Cristo, o qual transborda para nós crentes. É por isso que Barth dizia: “Tudo isso que existe entre nós, não é senão a imagem desta filiação original”[3].

O convite, ao orarmos as primeiras palavras da oração dominical, é entendermos que somos filhos de Deus, que essa filiação foi chancelada em Cristo e que todos nós temos um “paizinho” Todo-poderoso.


[1] Cf. HAGNER, Donald A. Mathew 1-13 in Word Biblical Commentary, Thomans Nelson, Nashville, 1993, pág. 147.
[2] Cf. BARTH, Karl. O Pai Nosso. A oração que Jesus ensinou aos seus discípulos. Fonte Editorial, São Paulo, 2006, pág. 31 e 32.
[3] Ibid. pág. 34.

Calendário de mensagens de JUNHO - MEP

Posted: quarta-feira, 1 de junho de 2011 by Sung Ho in Marcadores:
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Pessoal!

Aqui está o calendário das minhas pregações no MEP.

Pessoal do louvor pode se preparar!!

05/06/2011 – Série Romanos – 11. Eu julgo, conjugação errada! (Rm 2:1~4)


12/06/2011 – Série Romanos – 12. Deus julga, conjugação certa! (Rm 2:5~16)

19/06/2011 – Série Romanos – 13. O exemplo dos judeus 1: uma espiritualidade que vai de fora para dentro (Rm 2:17~29)

26/06/2011 – Série Romanos – 14. O exemplo dos judeus 2: a graça de Deus supera nossos defeitos (Rm 3:1~9)

10. Série Romanos - Ira de Deus - Parte 4 - Entrega a uma disposição mental reprovável (Rm 1.28-32)

Posted: sexta-feira, 20 de maio de 2011 by Sung Ho in Marcadores:
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10. Série Romanos - Ira de Deus - Parte 4 - Entrega a uma disposição mental reprovável (Rm 1.28-32)

Erasing Hell / por Francis Chan

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Impressões preliminares sobre "Love Wins"

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Estou lendo um livro “polêmico” que Rob Bell, pastor da Mars Hills Bible Church, escreveu esse ano: “Love Wins”, ou “O amor vence”, tradução livre (ainda não chegou ao Brasil).



Mas algo que me fez parar e refletir foi a seguinte proposição: em algum momento do tempo, todas as pessoas terão os seus corações derretidos pelo amor de Deus, e que por isso, se voltarão para Ele, isso não necessariamente nesta vida. Ele defende que Clemente de Alexandria, Orígenes, Agostinho e até Lutero era inclinados a essa idéia.



Andando pelas ruas esta manhã pensei: se no final o amor de Deus vai derreter o orgulho de todos e a humanidade inteira se voltará a Ele, por que, afinal Jesus teve que vir ao mundo? Não teria sido muito mais sincero da parte de Deus abrir logo o jogo dizendo algo do tipo: “vivam como vocês quiserem, porque no final tudo vai dar certo!”? Será que o juízo divino, que a Bíblia garante categoricamente que haverá, consiste na anistia “ampla, geral e irrestrita” (como brincou o bispo D. Robson Cavalcanti em uma palestra) de TODOS?



Até acho algumas coisas que Bell escreveu muito interessantes, mas isso...



Creio na existência do inferno. Creio no juízo de Deus contra o pecado. Creio no amor de Deus em salvar pecadores impenitentes por si mesmos.



Ainda não terminei de ler o livro.



Farei uma crítica mais fundamentada assim que tiver uma visão geral desse livro.



Até lá, posso levantar apenas questionamentos....



Sou livre, Nele, para questionar...

#5 - Honrar os pais é honrar a Deus (Êx 20:12)

Posted: quarta-feira, 18 de maio de 2011 by Sung Ho in Marcadores:
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“Honra teu pai e tua mãe, a fim de que tenhas vida longa na terra que o Senhor, o teu Deus, te dá” (Êxodo 20.12)




Engraçado que esse mandamento parece que está em desuso hoje em dia. Quando paramos para perceber que até cristãos não querem ter um vínculo de submissão aos seus pais, entendemos que o nosso tempo está cada vez mais distante dos propósitos originais de Deus.



A lógica parece clara: se não honramos os pais que vemos, tocamos e ouvimos, como honraremos o Pai-Celestial que, nas palavras de Paulo, é “invisível e real”? Honrar os pais é honrar ao Deus que nos deu a vida por intermédio deles. Não preciso nem falar que a pena para a rebeldia contra os pais era a morte no Antigo Testamento. Já pensou se aplicássemos a mesma pena hoje? Quantos de nós estaríamos vivos?



A importância desse mandamento é atestada pelo fato dele ser o primeiro com promessa: viver uma vida longa na terra. Parece estranho, mas honrar pai e mãe é a maneira de nós garantirmos uma boa velhice a eles: é a maneira de Deus proteger os idosos. A Bíblia, diferente de nós, celebra a idade: por exemplo, quanto mais idoso, mais sábio... Salomão dirá que os cabelos brancos são coroa de justiça na cabeça dos idosos. O que mais dói em meu coração é ver velhinhos desamparados pelas famílias. Isso é fruto de uma consciência coletiva que desvaloriza a experiência. Como nosso mundo está longe dos ideais de Deus!



Paulo ratifica esse mandamento em Ef 6:2, ou seja, os 10 mandamentos ainda têm muito a nos ensinar.



Você HONRA seus pais? Não estou falando de uma obediência cega e desmedida, mas sim, de um profundo respeito, amor e consideração com relação àqueles que foram os nossos progenitores.



Ame seus pais, assim, você demonstra na prática que ama a Deus!

Abrindo os olhos a caminho de Emaús (DESPERTA!)

Posted: sábado, 23 de abril de 2011 by Sung Ho in Marcadores: , ,
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Somos devedores (Rm 1:8~15). MP3 da mensagem

Posted: sábado, 16 de abril de 2011 by Sung Ho in Marcadores: ,
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Como eu preparo as pregações em Romanos - #1

Posted: sábado, 9 de abril de 2011 by Sung Ho in Marcadores:
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Esses são os meus companheiros nessa jornada... Bíblia, meu MacBook, Papel, e... livros (comentários). Tem alguém fundamental e imprescindível na foto que não aparece (tentei, mas parece impossível tirar a fotos dele), o Espírito Santo (Ele está aqui agora)...  Chamem-me de louco!!

1. Meu cão, Costelinha... minha companhia silenciosa (mas bagunceira) das notes de sexta, sábado... dias em que trabalho no sermão.


2. Bagunça na mesa... eu sei... mas eu me acho aqui!!

3. minha mesa de trabalho... ao fundo, meu porquinho de "savings"!!!

4. Mais da minha mesa... ao fundo, livros deó pr. Spurgeon, bordado que ganhei da Lúdia e minha foto de 1 ano!

5. A torre do saber!! uahauhaua... Meus amigos comentários de Romanos. Os melhores do mundo... Tenho tb o ICC (International Critical Commentary), mas este está na cabeceira da cama e o comentario de Romanos de Karl Barth (presenteado por um amigo muito preciso quando eu tinha 13 anos!) uahuaha. Infelizmente, tenho só 3 títulos em português...

6. Instrumentos de trabalho... Bíblia, MacBook, Torre do Saber...

Vocês não viram, mas o Espírito Santo está aqui... tentei tirar uma fotinho Dele, mas sabe como é né... Brincadeira a parte, é Ele quem soprar suas palavras no meu ouvido enquanto, de maneira frenéticas as vezes, digito no meu computador...

Minha oração enquanto preparo a mensagem: Senhor, que essa mensagem gere vida e glorifique Teu nome!

A justiça de Deus (Rm 1:16,17)

Posted: terça-feira, 5 de abril de 2011 by Sung Ho in Marcadores: ,
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05. Série Romanos - A justiça de Deus (Rm 1.16,17)

Não me envergonho do Evangelho de Deus (Rm 1:16)

Posted: domingo, 27 de março de 2011 by Sung Ho in Marcadores: , ,
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04. Série Romanos - Não me envergonho do Evangelho de Deus (Rm 1.16)

Efeitos presentes e futuros da JUSTIFICAÇÃO-RECONCILIAÇÃO

Posted: sábado, 26 de março de 2011 by Sung Ho in Marcadores: , , ,
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Exegese de Rm 5.1-11. EFEITOS PRESENTES E FUTUROS DA JUSTIFICAÇÃO-RECONCILIAÇÃO

1. Série Romanos - Identidade, Missão e Propósito (Rm 1:1)

Posted: quarta-feira, 9 de março de 2011 by Sung Ho in Marcadores: ,
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Audio da mensagem disponível para download.



1. Série Romanos - Identidade, Missão e Propósito (Rm 1:1)

O Evangelho de Deus - Identidade, missão e propósito (Rm 1:1)

Posted: segunda-feira, 7 de março de 2011 by Sung Ho in Marcadores: ,
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Nossa primeira mensagem da Série em Romanos.

Que Deus possa falar com você. Em breve, o audio também estará disponível para download.


01. Série Romanos - Identidade, missão e propósito (Rm 1.1)                                                                                            

O Martírio de Policarpo de Esmirna

Posted: quinta-feira, 3 de março de 2011 by Sung Ho in Marcadores:
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Ontem, na aula de História da Igreja, revisitei um texto que já conhecia. É sobre o martírio de Policarpo de Esmirna, ainda no segundo século da Era Cristã. Ainda hoje, temos pessoas no mundo que morrem por Cristo. Leia e reflita. Como disse Tertuliano, o sangue dos mártires faz a igreja crescer.


Policarpo morreu mártir naquele tempo, (a data do martírio, que Eusébio, na Crónica, coloca em 177, é fixada na época de Antonino Pio) enquanto a Ásia era assolada por grandíssimas perseguições. Julgo absolutamente necessário contar o relato da sua morte, conservado ainda hoje por escrito. Existe, com efeito, a carta dirigida às dioceses da região em nome da Igreja de que ele estava à frente, que assim diz a seu respeito:
"A Igreja de Deus que reside em Esmirna à Igreja de Deus que reside em Filomélio e a todas as dioceses da santa Igreja católica espalhadas em todo o lugar. Multipliquem-se a misericórdia, a paz e o amor de Deus Pai e do nosso Senhor Jesus Cristo. Escrevemo-vos, irmãos, a propósito daqueles que sofreram o martírio e do bem-aventurado Policarpo, que com o seu martírio como que selou e concluiu a perseguição".
Portanto, antes da história de Policarpo, nela se narram as dos demais mártires, descrevendo a firmeza por eles mostrada perante os tormentos. Diz-se, com efeito, que os espectadores presentes no circo  ficaram pasmados a vê-los: lacerados pelos flagelos até às veias e artérias mais profundas, ao ponto que se chegou a ver até as partes mais escondidas deles; estendidos sobre abrolhos e pontas aguçadas; e por fim, após ter sofrido toda a espécie de suplício e tortura, eram dados de comer às feras. Contam que se destacou em particular o corajoso Germânico, que superou com a graça divina o medo inato da morte física. E enquanto o procônsul queria dissuadi-lo, alegando a sua idade e suplicando-lhe, já que era ainda tão jovem e estava na flor dos anos, que tivesse piedade de si mesmo, ele não hesitou e com coragem atraiu a fera sobre si, quase obrigando-a e excitando-a, para que o libertasse quanto antes desta vida injusta e iníqua. Perante a nobre morte deste, a multidão inteira ficou estupefacta pela coragem do pio mártir e pelo valor de toda a estirpe cristã, e começou a gritar em uníssono: "Fora com os ateus! Busque-se Policarpo!". A tais gritos seguiu-se um grande tumulto, e um tal, frígio de estirpe, de nome Quinto, que tinha chegado recentemente da  Frígia, vendo as feras e todos os outros suplícios que o ameaçavam, desanimou e cedeu, renunciando por fim à salvação. O texto da supracitada carta refere que ele se apresentou em tribunal juntamente com outros, mais por presunção, que por devoção: a sua queda ofereceu portanto a todos um claro exemplo de como não se deviam enfrentar semelhantes riscos sem convicção. Assim morreram estes homens.
Quanto ao mui admirável Policarpo, ao ouvir estas coisas primeiramente permaneceu calmo, mantendo-se firme e íntegro como sempre, e quis ficar na cidade, mas depois obedeceu aos companheiros que lhe rogavam e suplicavam que se afastasse, e retirou-se para uma herdade não longe da cidade, onde viveu com poucos companheiros, não fazendo mais, noite e dia, que perseverar nas orações ao Senhor. Orando, invocava e implorava a paz para as Igrejas de toda a terra, como tinha sempre sido seu hábito. Três dias antes da sua detenção, teve de noite uma visão, e viu o travesseiro que estava por debaixo da sua cabeça incendiar-se subitamente e consumir-se. Ao que acordou e explicou imediatamente a visão aos presentes, embora sem predizer o futuro e anunciar claramente aos companheiros que devia morrer por Cristo na fogueira. Visto que aqueles que tinham sido encarregados dele, o procuravam  com grande zelo, constrangido pelo afecto e pelo apego dos irmãos, diz-se que se transferiu para uma outra herdade; e aqui, pouco depois, sobrevieram os seus perseguidores e prenderam dois servos que encontraram ali. Por um deles vieram a saber, torturando-o, o esconderijo de Policarpo. Chegados lá a horas tardias, encontraram-no a repousar num sotão, de onde lhe teria sido possível passar para uma outra casa, mas ele não quis e disse: "Seja feita a vontade de Deus". Tendo sabido da sua presença, como refere o relato, desceu e falou com eles com um rosto dulcíssimo e tão alegre, que a esses, que nunca o tinham conhecido antes, pareceu ver um milagre, quando observaram esse homem de idade avançada pelo porte venerando e calmo, e se admiraram de tanta preocupação para prender um semelhante velho. Sem demoras ele mandou preparar imediatamente uma mesa para eles e os convidou para um abundante almoço, depois pediu-lhes uma hora somente, para orar em paz. Concederam-lha e ele, levantando-se, orou cheio da graça do Senhor, ao ponto que os presentes, ouvindo-o orar, ficaram estupefactos e muitos deles lamentaram que um velho tão venerando e pio estivesse para ser morto. O escrito que lhe diz respeito continua textualmente assim:
"Quando terminou a oração, após ter recordado todos aqueles que tinha encontrado, pequenos e grandes, ilustres e desconhecidos, e a inteira Igreja católica espalhada no mundo, chegando a hora de ir, puseram-no sobre um jumento e levaram-no para a cidade, um sábado de festa. Encontraram-no o irenarca Herodes e seu pai Niceta, os quais, fazendo-o subir para a sua carroça, sentaram-se perto dele e procuraram convencê-lo, dizendo: "Que mal há em dizer: César senhor, e em sacrificar para salvar-se?". Ele primeiro não respondeu, depois, dado que eles insistiam, disse: "Não pretendo fazer o que me aconselhais". Então, não conseguindo persuadi-lo, dirigiram-lhe palavras torpes e o fizeram descer tão apressadamente, que saindo da carroça feriu-se na canela, mas ele, sem se voltar, como se não tivesse sentido nada, prosseguiu a pé apressadamente e de bom grado, e foi conduzido ao estádio. Aqui o clamor era tão grande, que ninguém poderia fazer-se ouvir. Mas à entrada de Policarpo no estádio uma voz desceu do céu: "Sê forte, Policarpo, e comporta-te como um homem!". Ninguém viu quem falava, mas muitos dos nossos que estavam presentes ouviram essa voz . Enquanto era conduzido, houve um  grande tumulto por parte de quantos tinham ouvido que Policarpo tinha sido preso. Chegando à frente, o procônsul perguntou-lhe se era Policarpo, e visto que ele o confirmou, tentou persuadi-lo a abjurar dizendo: "Respeita a tua idade", e outras coisas semelhantes que costumam dizer, como: Jura pelo génio de César, arrepende-te, diz: 'Fora com os ateus! Então Policarpo, olhando com o rosto sério a multidão que estava no estádio, agitou para ela a mão e gemendo levantou os olhos ao céu, e disse: "Fora com os ateus!". Mas o procônsul insistia: "Jura, e te deixarei ir. Insulta Cristo". Policarpo respondeu: "Sirvo-o há oitenta e seis anos e não me fez algum mal: como posso blasfemar o meu rei, aquele que me salvou?". E o outro insistia: "Jura pelo génio de César". Então Policarpo disse: "Se te iludes que eu jure pelo génio de César, como dizes fingindo não saber quem sou eu, ouve bem: eu sou cristão. E se quiseres conhecer a doutrina do Cristianismo, concede-me um dia e fica-me a ouvir". Respondeu o procônsul: "Convence o povo!". E Policarpo: "A ti estimei digno de um discurso, porque nos ensinaram a tributar aos magistrados e às autoridades instituídas por Deus a honra que lhes compete, se isto não nos trouxer dano, mas estes não merecem ouvir a minha defesa". Retomou o procônsul: "Tenho feras. Entregar-te-ei a elas, se não mudares de ideias". Respondeu Policarpo: "Chama-as. Não mudaremos de opinião para ir do melhor para o pior, enquanto é belo passar do mal para a justiça". E o outro: "Far-te-ei domar pela fogueira, se não te importam as feras, a menos que tu mudes de ideias". E Policarpo: "Tu ameaças um fogo que queima um momento e pouco depois se apaga, porque não conheces o fogo do juízo que virá e da punição eterna reservada aos ímpios. Mas por que demoras? Faz vir o que quiseres". Dizendo estas e muitas outras coisas ainda, se encheu de coragem e de alegria, e o seu rosto se encheu de graça, assim que não só não se assustou com as palavras lhe dirigidas, mas foi antes o procônsul a ficar comovido, e mandou um arauto ao meio do estádio anunciar três vezes: Policarpo confessou ser cristão. Assim que o arauto o anunciou, toda a multidão de pagãos e de Judeus habitantes em Esmirna gritou com grande voz  e com ira incontível: "Este é o mestre da Ásia, o pai dos Cristãos, o destruidor dos nossos deuses, aquele que ensina a muitos a não sacrificar e a não adorar". Assim dizendo, gritaram e pediram ao asiarca Filipe para que soltasse um leão contra Policarpo, mas ele respondeu  que não lhe era permitido visto que o espectáculo das feras tinha acabado. Então puseram-se todos a reclamar com grande voz que  Policarpo fosse queimado vivo. Devia assim cumprir-se a visão do travesseiro que lhe apareceu enquanto orava, quando o viu arder, e virado para os fiéis que estavam com ele, profetizou: "Devo ser queimado vivo". O que aconteceu quase antes que fosse dito, já que a multidão recolheu  imediatamente das oficinas e das termas madeira e faxinas, e se entregaram a esta tarefa com brio sobretudo os Judeus, como era seu hábito. Assim que a fogueira ficou pronta, após ter tirado sozinho todas as roupas, solto o cinto, começou a tirar também as sandálias, coisa que antes nunca fazia por si, porque todo o fiel procurava fazê-lo para ser o primeiro a tocar a sua pele: por causa da sua santidade, foi de facto honrado em tudo ainda antes da velhice. Portanto se lhe puseram logo à volta os materiais preparados para a fogueira. Quando foram para pregá-lo, disse: "Deixai-me assim. Porque aquele que me concede suportar o fogo, me concederá também resistir firme na fogueira sem necessidade dos vossos pregos". Então não o pregaram, mas o amarraram. Postas as mãos atrás das costas, foi amarrado, como um carneiro escolhido de um grande rebanho em holocausto aceito a Deus todo-poderoso, e disse: "Pai do teu amado e bendito Filho Jesus Cristo, por meio do qual te conhecemos, Deus dos anjos e das potestades, te bendigo por me teres julgado digno deste dia e deste  momento, fazendo-me participante, no número dos mártires, do cálice do teu Cristo para a ressurreição da alma e do corpo na vida eterna e na incorruptibilidade do Espírito Santo. Possa eu hoje ser acolhido entre eles diante de ti num sacrifício cevado e agradável, como tu mesmo me preparaste e manifestaste e levas agora a cumprimento, Deus veraz e leal. Por isso eu te louvo também por todas as coisas, te bendigo, te dou glória por meio do pontífice eterno Jesus Cristo teu Filho dilecto, e por seu meio seja a glória a ti em união com Ele no Espírito Santo agora e sempre nos séculos vindouros, amen".
"Pronunciado o amen e terminada a oração, os encarregados acenderam o fogo, e enquanto lavrava uma grande chama assistimos a um milagre, nós a quem foi dado ver e que fomos conservados para contar aos outros o que aconteceu. O fogo, com efeito, tomou a forma de abóbada, como uma vela de barco inchada pelo vento, e circundou o corpo do mártir, que estava no meio dele não como carne que queimava, mas como ouro e prata sendo refinados numa fornalha. E nós sentimos um odor intenso como o perfume de incenso ou de outros aromas preciosos. Aqueles malvados, por fim, vendo que o fogo não conseguia consumir o seu corpo, ordenaram a um confector (o executor, aquele que na arena 'acabava' com o lutador ou a fera já ferida) ir cravar uma espada nele. Feito isto, saiu uma tal quantidade de sangue dele, que o fogo se apagou e toda a multidão pasmou com uma tão grande diferença entre os não crentes e os eleitos, um dos quais foi certamente o maravilhoso Policarpo, mestre apostólico e profético nosso contemporâneo, bispo da Igreja católica de Esmirna: toda a palavra que saiu da sua boca se cumpriu e se cumprirá. Mas o Maligno, rival astuto, adversário da estirpe dos justos, vendo a grandeza do seu martírio, a sua conduta desde sempre irrepreensível, a coroa da incorruptibilidade de que estava cingido, o prémio incontestável obtido, agiu para que pelo menos o seu cadáver não fosse recolhido por nós, malgrado muitos desejassem fazê-lo para ter consigo o seu santo corpo. Alguns sugeriram, por conseguinte, a Niceta, pai de Herodes e irmão de Alce, que suplicasse ao governador para que não entregasse o seu corpo, 'por temor' disse 'que se ponham a venerar este, esquecendo o Crucificado'. Disseram isto aconselhados e instigados pelos Judeus, que nos espiavam quando estávamos para tirá-lo da fogueira, porque não sabem que nós nunca poderemos abandonar nem Cristo, que sofreu a paixão para a salvação daqueles que no mundo inteiro são salvos, nem venerar algum outro. Porque a Ele, nós o adoramos enquanto Filho de Deus, ao passo que os mártires, os amamos justamente enquanto discípulos e imitadores do Senhor por causa do seu  insuperável  amor pelo seu rei e mestre. Queira o céu que também nós possamos ser companheiros e condiscípulos deles! O centurião, então, vendo a contenda provocada pelos Judeus, fez colocar o cadáver no meio, segundo o seu  hábito ordenou queimá-lo.
Eusébio de Cesareia, História Eclesiástica, Livro IV 15,1-43