Meu Blog mudou para outro endereço

Posted: segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012 by Sung Ho in
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Nele.

Quando a Justiça e a Paz se beijam.

Posted: domingo, 12 de fevereiro de 2012 by Sung Ho in Marcadores:
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26. Série Romanos - Justiça e Paz (Rm 5.1)                                                                                            

A Esperança que vai além de qualquer Sofrimento.

Posted: sábado, 11 de fevereiro de 2012 by Sung Ho in Marcadores: ,
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A Esperança que vai além de qualquer sofrimento
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Salmo 42

1 Para o mestre de música. Um poema dos coraítas. 
Como a corça anseia por águas correntes, 
a minha alma anseia por ti, ó Deus. 
2 A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo. 
Quando poderei entrar para apresentar-me a Deus? 
3 Minhas lágrimas têm sido o meu alimento de dia e de noite, 
pois me perguntam o tempo todo: “Onde está o seu Deus?” 
4 Quando me lembro destas coisas 
choro angustiado. 
Pois eu costumava ir com a multidão, 
conduzindo a procissão à casa de Deus, 
com cantos de alegria e de ação de graças 
entre a multidão que festejava. 
5 Por que você está assim tão triste, ó minha alma? 
Por que está assim tão perturbada dentro de mim? 
Ponha a sua esperança em Deus! 
Pois ainda o louvarei; ele é o meu Salvador e 6 o meu Deus. 
A minha alma está profundamente triste; 
por isso de ti me lembro 
desde a terra do Jordão, 
das alturas do Hermom, 
desde o monte Mizar. 
7 Abismo chama abismo 
ao rugir das tuas cachoeiras; 
todas as tuas ondas e vagalhões 
se abateram sobre mim. 

8 Conceda-me YHWH o seu fiel amor de dia; 
de noite esteja comigo a sua canção. 
É a minha oração ao Deus que me dá vida. 

9 Direi a Deus, minha Rocha: 
Por que te esqueceste de mim? 
Por que devo sair vagueando e pranteando, 
oprimido pelo inimigo? 
10 Até os meus ossos sofrem agonia mortal 
quando os meus adversários zombam de mim, 
perguntando-me o tempo todo: “Onde está o seu Deus?” 

11 Por que você está assim tão triste, 
ó minha alma? 
Por que está assim tão perturbada 
dentro de mim? 
Ponha a sua esperança em Deus! 
Pois ainda o louvarei; 
ele é o meu Salvador e o meu Deus. 
Introdução.
Um dos sentimentos mais difíceis de se lidar é a saudade que a ausência de alguém querido nos traz ao coração. Pode ser um familiar querido, um amigo de muito tempo, um filho, um irmão. Pode ser até que você esteja separado fisicamente da pessoa que você ama, e não pode, por determinada razão vê-la.
Esse salmo, escrito pelos coraítas, fala justamente do sofrimento causado pela ausência de Deus em muitos momentos de nossa vida. Se Deus está em todos os lugares, como Ele pode estar ausente, e justo dentro do meu coração? 
A vida real é assim! Quem dera, todos que entrassem por essas portas saíssem totalmente curados, livres, em paz, sem problemas. A não ser que Deus desça hoje e faça  um milagre, você pode não sair daqui nem curado, nem “sem problemas”, nem totalmente feliz. O mais provável é que você sentirá algo diferente aqui e voltando ao mundo, você será a mesma pessoa com os mesmos problemas, tendo que enfrentar o mito de que nada de ruim acontece com um cristão.
Pois bem, se é isso que você acredita mesmo, que nada de ruim acontece com um cristão, que cristão não sofre e é feliz sempre, li com vocês o salmo que uma pessoa, que não sabemos nem quem é, mas que era “quente” com Deus, escreveu sobre isso. O cara conhecia Deus mesmo, mas nem por isso, ele foi poupado de sofrer seu pior sofrimento: o sentimento da ausência de Deus.
1. O desespero pela presença de Deus.
O salmista expressa todo o seu desespero e seu desejo de estar perto, na presença de Deus:
Como a corça anseia por águas correntes, 
a minha alma (npsh) anseia por ti, ó Deus. 
A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo. 
Quando poderei entrar para apresentar-me a Deus? (vss. 1, 2)
Quando lemos isso, pode parecer que a cena chega a ser até “meiga”. Um lindo cervo, lá lá lá... ou corça, à beira de um rio, lá lá lá... com margens verdes, com borboletas voando, bebe tranqüilo a sua água, lá lá lá... se refrescando do calor do sol. Aí você pensa: cara!, eu quero ser assim! Mas por de trás dessa imagem, está uma pessoa que está desesperada, latejando de sofrimento por uma única razão: ela não pode estar na presença de Deus. Assim como a corça que no meio de um deserto busca desesperadamente por águas, e não a acha, o salmista está quase à beira da morte por não poder estar na presença de Deus.
E não é só isso, não bastava ele mesmo sentir a ausência da presença de Deus em sua vida, seus inimigos começaram a desafiá-lo e a caçoá-lo:
Minhas lágrimas têm sido o meu alimento de dia e de noite, 
pois me perguntam o tempo todo: “Onde está o seu Deus?  (vr. 3)
Meus irmãos, não podemos sentir saudades daquilo que nunca experimentamos. Não podemos sentir a ausência de alguém que nunca conhecemos. E quando conhecemos alguém que nos faz bem e quando aprendemos a amá-la, a sua ausência gera uma dor quase que insuportável. Que presença de Deus era essa que o salmista tanto sentia falta e que agora ele estava privado de experimentar?
Quando me lembro destas coisas 
choro angustiado. 
Pois eu costumava ir com a multidão, 
conduzindo a procissão à casa de Deus, 
com cantos de alegria e de ação de graças 
entre a multidão que festejava. (vr. 4)
O salmista era um “buscador” de Deus. Ele estava em todos os momentos naquele lugar que representava a presença de Deus no meio do seu povo, o Templo de Jerusalém. Meus irmãos, na época em que esse salmo foi escrito, no Antigo Testamento, estar na presença de Deus significava estar no Templo. Era lá que os sacrifícios era oferecidos, os pecados perdoados e o Deus de Israel era adorado. Mas por algum motivo, o salmista não podia ir mais ao templo, e isso foi o motivo de seu terrível sofrimento.
O salmista era um coraíta, ou seja, era um levita que trabalhavam diretamente no Templo, servindo a Deus no próprio culto. Ninguém melhor do que ele para saber que Deus estava presente no meio da adoração de seu povo. Porém, um inimigo veio e o tirou de lá e o levou para uma terra estrangeira. Lá, longe de tudo, da sua família, sua terra, sua língua, o que deixava o seu coração mais triste era o fato dele não poder mais estar na presença de Deus, adorando YHWH em seu santo templo. A cada vez que ele lembrava daqueles dias de festa, daqueles cultos maravilhosos cheios de unção, o seu coração rasgava de tanta dor. 
Esse é o sentimento do salmista: Ele está morrendo de sede, sem ter à vista um poço para beber água. Ele está longe de Deus, no meio dos seus inimigos.
Daí, o salmista faz uma pergunta muito sincera a si mesmo:
Por que você está assim tão triste, ó minha alma? 
Por que está assim tão perturbada dentro de mim? (vr. 5a)
Sua alma estava triste. Literalmente, sua garganta (npsh) estava gemendo de dor por tanta secura. Ele olhou para dentro de si e encontrou tudo de pernas para o ar. Perturbação, dor: tudo isso causado pelo sofrimento da ausência da presença de Deus. Mas mesmo diante de tamanha dor, o salmista parece que encontrou esperança. Lembre-se que o salmista conhecia intimamente Deus, afinal, ele O servira todos os dias no Templo. A sua rotina era estar diariamente na presença de YHWH. Ele não foi enganado nem pelos seus piores sofrimentos:
Ponha a sua esperança em Deus! 
Pois ainda o louvarei; ele é o meu Salvador e o meu Deus. (vss. 5b, 6a)
Queridos, quando sentimos uma dor, essa dor tem a capacidade de nos cegar para o mundo. Quando enfrentamos situações adversas na nossa vida, uma doença, uma situação econômica desconfortável, solidão, depressão... É muito fácil vivermos em função de tentarmos aliviar o sofrimento, recorrendo, se preciso for, até ao Diabo. 
Muitos vão até a Deus exigindo seus direitos de filho e comprando sua cura, sua felicidade e seu prazer com suas ofertas e seus esforços pessoais. Não. Quem conhece Deus sabe que Ele está muito acima de qualquer dor e angústia que eu possa sentir. Mesmo que eu sofra, Deus continua sendo Deus, bondoso, misericordioso, amoroso, terno, justo, compassivo. 
Quando o salmista olhou para dentro de si, só viu motivos para ficar ainda mais “down”, mas quando ele ergueu os olhos para contemplar Deus, seu coração se encheu-se de esperança: “Ponha sua esperança em Deus! Eu sei que eu ainda vou louvar e cantar alegre, pois Ele é o MEU Salvador e MEU Deus!”.
Mas a esperança do salmista não se converteu em realidade.
2. O desespero pela ausência de Deus.
A esperança do salmista não se converteu em realidade. Meus irmãos, essa é a vida que cada um de vocês vai encarar lá fora, ou já está vivendo aqui dentro. Quantas vezes você olhou para Deus com o coração cheio de esperança que um dia Ele colocaria as mãos na sua vida e, com um passe de mágica, arrumaria tudo, resolveria todos os problemas, te tornaria uma pessoa mais feliz do mundo? E quantas vezes isso não aconteceu? Daí quando as suas expectativas em Deus são frustradas, ou você joga a culpa em si, ou joga a culpa toda sobre os “lombos” de Deus.
Para o salmista, nem uma coisa, nem outra. Ele simplesmente caminhou pela jornada que estava diante dele: de sofrimento, sim! Mas era o caminho sobre o qual ele foi deixado por Deus para andar:
A minha alma está profundamente triste; 
por isso de ti me lembro 
desde a terra do Jordão, das alturas do Hermom, 
desde o monte Mizar. (vr. 6b)
A visão do salmista vai novamente ao rio de águas do começo do salmo. Porém, ele associa o tamanho de sua tristeza ao tamanho do montes onde esse rio nasce, o Rio Jordão, o rio do começo do salmo. O tamanho do sofrimento desse cara de não poder estar na presença de Deus, no templo, era tão alta quanto os montes. No cume desses montes, neve, no cume dos sofrimentos do salmista, vazio total.
Ele estava com sede de Deus, mas a única coisa que ele estava bebendo era do cálice de seu sofrimento. E não era a conta gostas não! 
Abismo chama abismo 
ao rugir das tuas cachoeiras; 
todas as tuas ondas e vagalhões 
se abateram sobre mim (vr. 7)
Um dos momentos mais desesperados da minha vida, foi, quando eu tinha lá meus 12 anos, quando fui à praia e quase morri afogado, a três metros da areia. Não percebi que o mar estava tão fundo, meti o pé em um buraco e afundei! Naquele instante, um filme da minha vida começou a rodar, e, comecei a beber muita água. Cada onda que vinha tirava ainda mais o meu fôlego... Até que uma onda maior me empurrou de volta para a praia, para a vida. É disso que o salmista está falando. Ele queria beber água no rio, agora ele estava se afogando no mar de seus sofrimentos.
Mas, Deus do céu, quando esse sofrimento irá terminar? No meio de tudo isso, uma oração:
Conceda-me YHWH o seu fiel amor de dia; 
de noite esteja comigo a sua canção. 
É a minha oração ao Deus que me dá vida. (vr. 8)
Deus, estou sofrendo muito, mas concede-me o seu amor fiel, o amor que o Senhor tem com relação ao povo de tua aliança. Não me abandones na noite dos meus sofrimentos, mas torne essa noite suportável com suas canções!”. O salmista sabia que mesmo ele sofrendo, Deus é fiel para salvar os seus. Mas ao mesmo tempo que o salmista expõe sua confiança, ele também é suficientemente “macho” e verdadeiro para questionar Deus e duvidar de sua ajuda:
Direi a Deus, minha Rocha: 
Por que te esqueceste de mim? 
Por que devo sair vagueando e pranteando, 
oprimido pelo inimigo? 
Até os meus ossos sofrem agonia mortal 
quando os meus adversários zombam de mim, 
perguntando-me o tempo todo: “Onde está o seu Deus?” (vr. 9, 10)
Para quem o Salmista está dirigindo suas queixas? Para Aquele a quem ele mesmo considera como sendo a “Rocha”. “Senhor, Tu te esqueceste de mim? Será que o Senhor não vê que estou sofrendo e que todas as pessoas ao meu redor estão “tirando” comigo dizendo: “É assim que vive um servo de Deus? Afinal, cadê esse Deus que se esqueceu de você?””. “Pô, Deus, estou só o pó, cadê Você? Vocês está realmente aí?
Engraçado que nós somos ensinados como cristãos a nunca duvidarmos de Deus, a nunca questionarmos seus desígnios. Mas esse salmo e mais tantos, nos mostram homens de Deus que tiveram um momento de dúvida diante da certeza de Deus! 
Meus irmãos, estamos no fim desse salmo e ainda não conseguimos ver Deus agindo na vida desse cara, o libertando de todos os seus temores, resolvendo todos os seus problemas, curando todas as suas enfermidades. Não! Vemos um cara que luta para crer, mesmo com a cabeça cheia de dúvidas. E é aqui que está o grande ensinamento desse salmo. Novamente, por que o salmista está sofrendo, sem ter culpa de nada? Por que ele está nessa situação de total ausência de Deus em sua vida?
Muitas vezes, meus irmãos, Deus simplesmente se ausenta. Não é que ele não esteja presente, afinal, Ele está em todos os lugares. Mas Ele para de falar com você, Ele não responde suas orações da maneira que você quer. Ele não te cura. Ele não te dá aquela sensação de fogo no coração. Suas línguas estranhas param. Suas certezas são minadas. Daí você cai num sério dilema: Deus está comigo ou não? Será que Ele me abandonou? Você começa a sofrer e a duvidar, mesmo crendo. 
Nos momentos de dúvida e reflexão a respeito da ausência de Deus, o salmista fez perguntas sinceras a Deus. Ele fez 3 perguntas de fé: 1. Por que o Senhor me esqueceu? 2. Por que devo ser oprimido pelos meus inimigos? 3. Onde está o Senhor? Ele está morrendo e Deus continua a não responder do jeito que ele quer. Não se ouviu nenhuma voz de Deus. Na solidão da Sua ausência, a fé do salmista foi testada e triunfou! Fé e Dúvida são irmãs gêmeas; quando a dúvida pareceu vencer a parada, a fé triunfou a batalha, porque o salmista conhecia o Seu Deus, ao ponto de mesmo o Senhor não falando, ele sabia que Deus era rico em misericórdia!
Por que você está assim tão triste, 
ó minha alma? 
Por que está assim tão perturbada 
dentro de mim? 
Ponha a sua esperança em Deus! 
Pois ainda o louvarei; 
ele é o meu Salvador e o meu Deus. (vr. 11)

O salmo acabou e você deve estar pensando: Cadê Deus? Cadê Deus abrindo o mar, levantando mortos, curando enfermos, fazendo o que não existe existir, abrindo portas fechadas, dando vitória ao seu povo? Deus estava lá! Mas não do jeito de nós queremos que Ele estivesse. Deus estava lá dentro da esperança inabalável de um sujeito que conhecia Deus a fundo, tão fundo, que nada, nem o mais terrível problema, nem a mais duradoura tribulação, nem as mais duras dúvidas, puderam abalar sua esperança: “Ele é o MEU Salvador e o Meu Deus!”.
Às vezes, Deus parecerá ausente na sua vida. Pode ser que você sofra com isso, afinal, Ele não te curará, você não ouvirá a sua voz... 
"Não podemos, contudo, dizer que Deus está sempre a nossa disposição, que o encontraremos automaticamente ao fazer uma visita à (igreja), ao ler uma página bíblica, ao orar. Na vida cristã, há tempos de ausência sentida, noite obscura e escondimentos (...) Essas ausências servirão para corrigir a falsa ideia de um Deus disponível, que damos como evidente. Servirão para purificar e excitar o desejo".

Conclusão: Uma esperança que vai além de qualquer sofrimento.
Queridos irmãos, jovens. Não abandonem Deus na primeira dificuldade, pensando que você é o filhinho mimadinho do Papai do céu que terá tudo do bom e do melhor. Não! Deus não quer criar filhos mimados, mas sim, filhos que confiem Nele em TODAS as circunstâncias:
Tanto sei estar humilhado, como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias já tenho experiência, tanto de fartura, como de fome; assim de abundância, como de escassez. Tudo posso naquele que me fortalece.” (Fl 4:12,13)
Um velho cristão perseguido pela Igreja na China disse assim: “Não ore pelo fim da perseguição! Não devemos querer carga mais leve, e sim costas mais fortes!. Como precisamos de pessoas assim! Como Deus ama isso! São esses os verdadeiros vencedores!
Estou falando com você que ainda não recebeu a sua cura, que ainda está vivendo dentro de um problemão e que as pessoas ainda vem e te falam: “você não recebeu o seu milagre porque sua fé é muito pequena!”. Quero falar com seres humanos de verdade que estão aqui passando pelas mais variadas tribulações: irmãos, não percam as esperanças. Se tudo der errado aqui no mundo não se desespere, temos um lugar melhor nos esperando. O apóstolo Paulo disse: “Se é somente para esta vida que temos esperança em Cristo, de todos os homens, somos os mais dignos de compaixão” (1Co 15:19). Que a sua esperança em Deus seja muito maior do que qualquer sofrimento que você venha sofrer nesse mundo.
Sabe o que é a verdadeira felicidade? Não é a ausência de dor e de sofrimento. Não é a riqueza e nem a plena saúde. Mas é, em qualquer situação dessas, ter as esperanças tão arraigadas em Jesus que com Ele podemos superar todas as coisas, até a morte!
Um dos hinos que mais tocam meu coração diz assim: 
Se paz a mais doce me deres gozar, se dor a mais forte sofrer; 
Ó seja o que for Tu me fazes saber, 
Que feliz com Jesus sempre sou! 
Sou feliz, com Jesus, sou feliz com Jesus meu Senhor! 
Embora me assalte o cruel satanás, e ataque com vis tentações; 
Ó certo eu estou apesar de de aflições, 
Que feliz eu serei com Jesus! 
Meus triste pecado por meu Salvador, foi pago de um modo cabal; 
Valeu me o Senhor, oh mercê sem igual, 
Sou feliz graças dou a Jesus!  
A vinda eu anseio do meu Salvador, em breve virá me levar; 
Ao céu onde vou para sempre morar, 
Com remidos na luz do Senhor!
Amém.