Meu amigos, queria desejar a todos vocês um Feliz natal!
Se tivermos duas datas que mereçam ser comemoradas são o natal e a páscoa. No natal, temos a vinda de Jesus, já na páscoa, temos a conclusão de sua obra salvadora que culmina na cruz e na ressurreição.
O que você sente nesse natal? A emoção de mais um ano encerrar-se? As ruas com luzes a brilhar? Na boa reunião familiar com boa comida que terá? Afinal, o que ocupa o seu coração nesse natal?
Sem querer falar muita coisa, Jesus deve ocupar os nossos corações nesse natal. Não que em outros períodos Ele não esteja dentro de nós. Porém, pelo menos uma vez ao ano, temos a oportunidade de meditar em Jesus, de nos alegramos Nele, de entendermos que a sua vinda significa, para todos nós que cremos, vida!
Jesus veio como um miserável, sem lugar onde nascer, filho de uma família pobre, longe das cortes e das riquezas do mundo. Ele entrou na realidade mas humana possível e levou a sério isso. Eis o mistério da fé: como pode um Deus que tudo pode vir ao mundo como uma criança que nada tem?
Deus se vestiu de carne e veio viver no nosso meio. O grande Criador veio em forma de criatura. O maior milagre se fez realidade: Deus tornou-se ser humano que podia ser visto, escutado, tocado.
Nesse natal, o que enche o meu coração é a certeza de que tudo aquilo que Jesus fez, pelo menos para mim, não foi em vão. Também, enche-me o coração o anseio de que a obra de Cristo também seja eficaz no coração de nossos próximos que ainda não O conhecem.
Natal é tempo de alegria: cultos alegres, músicas alegres, festa, barulho, luzes. Tudo isso porque Jesus nasceu!
Que esse natal seja abençoado.
Que nesse natal você possa encher o seu coração novamente com o amor de Deus encarnado na pessoa de Cristo.
Feliz natal!
A história de Tamar e a Glória de Cristo (Gn 38:1~30)
Posted: terça-feira, 21 de dezembro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: Pregação, Série GênesisEssa é a minha mensagem de natal para todos vocês!
2010 - Glória a Deus nas alturas (Lc 2.8~20)
Feliz Natal!
#2 - Ídolos criados e um Deus criador. (Êx 20:4~6)
Posted: quarta-feira, 1 de dezembro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: 10 MandamentosRetorno ao pé da escada (Gn 35:1~15)
Posted: terça-feira, 30 de novembro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: Pregação, Série GênesisCalendário de pregações dezembro/janeiro
Posted: quinta-feira, 25 de novembro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: Calendário de pregação05/12 - 36. Série Gênesis - Sonhando os sonhos de Deus (Gn 37.1~11)
12/12 - 37. Série Gênesis - Traído pelos próprios irmãos (Gn 37.12~36)
19/12 - 38. Série Gênesis - A história de Tamar e a glória de Cristo (Gn 38.1~30)
23/12 - Mensagem de Natal: Um presente especial (Lc 2)
26/12 - 39. Série Gênesis - Assédio Sexual (Gn 39.1~23)
09/01 - 40. Série Gênesis - Interpretando os sonhos 1 (Gn 40.1~23)
16/01 - 41. Série Gênesis - Interpretando os sonhos 2 (Gn 41.1~36)
30/01 - 42. Série Gênesis - Administrando com a sabedoria de Deus (Gn 41.37~57)
Diná (Gn 34:1~31)
Posted: domingo, 14 de novembro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: MEP, Pregação, Série GênesisEl Elohe Israel
Posted: sábado, 30 de outubro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: Pregação, Série GênesisLições de pregação - Rev. Hernandes Dias Lopes
Posted: quarta-feira, 27 de outubro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: Hernandes Dias Lopes, Pregação1808, uma história do Brasil
Posted: segunda-feira, 25 de outubro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: 1808, História do Brasil, LeiturasLutando com Deus
Posted: domingo, 24 de outubro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: MEP, Pregação, Série GênesisEstudos de Rute
Posted: sexta-feira, 15 de outubro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: Pequenos Grupos, RuteDurante setembro e outubro, estudamos o livro de Rute.
Paulo - uma nova perspectiva
Posted: by Sung Ho in Marcadores: Leituras, N. T. Wright, Nova Perspectiva de PauloEstamos acostumados a ler Paulo apenas a partir das suas epístolas, ou seja, apenas no texto em si. É lógico que uma boa exegese parte desse pressuposto. Mas o que tem sido negligenciado ao longo do tempo é a tentativa de entender a mente de Paulo a partir também do contexto em que ele viveu. Wright começa o livro apontando a existencia de pelos menos três mundos na mente de Paulo: O Judaísmo-do-Segundo-Templo, a cultura Helenística e o domínio do Império Romano. Esses três elementos se convergem dentro da Igreja, a comunidade de Jesus, o Messias.
Essa nova perspectiva, na visão de Wright, tem a tentativa de também apontar acerca da importância da narrativa implícita nas espístolas, especialmente Romanos e Gálatas. Personagens como Abraão, Moisés e Davi são essenciais para entendermos conceitos tão amplamente defendidos pela teologia cristã como a Jsutificação, por exemplo. Ou seja, o ato salvífico de Deus não se restringe a apenas a vida de um indivíduo, mas sim, faz parte do grande plano de Deus, da história da Salvação iniciada em Abraão e completada na pessoa de Jesus Cristo.
Obviamente, Wright se coloca em "contramão" por exemplo à Tradiocional Teologia Reformada. Mas vejo que devemos buscar um equilíbrio entre o que é apresentado nessa Nova Perpectiva com a Teologia Reformada. Wrigth nos dá uma visão mais holística de todo o processo. A teologia Reformada nos faz olhar para o texto. O entendimento da cosmovisão e das ciscunstâncias históricas daquela época podem nos ajudar a compreender melhor o texto bíblico.
É sempre um desafio, e um prazer, ler e tentar compreender a cabeça e o mundo de Paulo. Essa é uma jornada de uma vida inteira!
Para quem deseja, o livro está disponível apenas em inglês.
Em Cristo, em quem todas as coisas convergem...
Sung Ho.
A Riqueza de Jacó
Posted: domingo, 10 de outubro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: MEP, Pregação, Série GênesisProblemas Familiares
Posted: segunda-feira, 4 de outubro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: MEP, Pregação, Série GênesisMais uma vez Pr. Malafaia decepciona!
Posted: terça-feira, 28 de setembro de 2010 by Sung Ho inhttp://www1.folha.uol.com.br/poder/805644-lider-evangelico-ataca-marina-e-anuncia-apoio-a-serra.shtml
Memorizar as escrituras, uma prática que deve ser recuperada!
Posted: by Sung Ho in Marcadores: memorizar
Deus é soberano apesar da trapaça de Labão!
Posted: domingo, 26 de setembro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: MEP, Pregação, Série GênesisSete anos de pastor Jacó servia, de Camões.
Posted: quarta-feira, 22 de setembro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: poesia, Série GênesisLabão, pai de Raquel serrana bela,
Mas não servia ao pai, servia a ela,
Que a ela só por prêmio pertendia.
Os dias na esperança de um só dia
Passava, contentando-se com vê-la:
Porém o pai usando de cautela,
Em lugar de Raquel lhe deu a Lia.
Vendo o triste pastor que com enganos
Assim lhe era negada a sua pastora,
Como se a não tivera merecida,
Começou a servir outros sete anos,
Dizendo: Mais servira, se não fora
Para tão longo amor tão curta a vida.
Teologia Bíblica - Pr. Mark Dever
Posted: terça-feira, 21 de setembro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: Teologia BíblicaSairá do forno o novo livro do pr. John Piper, THINK.
já estou ansioso para lê-lo.
Leia um trecho aqui.
Nele... em quem pensar faz todo o sentido.
Sung Ho
Calendário de pregações do MEP outubro/novembro
Posted: segunda-feira, 20 de setembro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: Calendário de pregação, Pregação03/10 – 28. Série Gênesis - Conturbada família de Jacó (Gn 30.1~24)
17/10 – 29. Série Gênesis - Deus é soberano apesar das trapaças humanas 4 (Gn 30.25~43)
24/10 – 30. Série Gênesis - Jacó e Labão (Gn 31.1~55)
31/10 – 31. Série Gênesis - O único que lutou e venceu a Deus (Gn 32.1~32)
07/11 – 32. Série Gênesis - O poder da reconciliação (Gn 33.1~20)
14/11 – 33. Série Gênesis - A confusão causada por uma mulher (Gn 34.1~31)
21/11 – 34. Série Gênesis - O retorno ao pé da escada (Gn 35.1~15)
28/11 – 35. Série Gênesis - Feedback da vida de Isaque – Quando virtudes se transformam em vícios (Gn 35.27~29)
Encontro ao pé da escada (Gn 28:10~22)
Posted: domingo, 19 de setembro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: Pregação, Série GênesisJustificação - NT Wright e a Nova Perspectiva de Paulo
Posted: quinta-feira, 16 de setembro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: John Piper, Justificação, N. T. WrightAgora estou lendo "Justification" do bispo de Durham N. T. Wright.
Basicamente, esse livro é uma resposta à posição tradicional-reformada da doutrina da Justificação representada pelo Pr. John Piper.
É uma leitura muito interessante e esclarecedora. Para Wright, a justificação não é uma doutrina apenas aplicável à salvação pessoal, mas sim, ao propósito maior de Deus na História. Diz o autor que não podemos levantar questões, sobre essa doutrina, com uma mente do séc. XVI, mas sim, olha-la com olhos do primeiro século levantando questionamentos contextualizados com o séc. XXI. Para ele, seria um erro entender Paulo sem todo o seu background judaico (aquilo que ele chama de “judaísmo do segundo templo” e “judaísmo de exílio”). A justificação está inserida dentro do propósito maior de Deus atingir o mundo através das promessas de Israel.
Segue abaixo uma entrevista que NT Wright consedeu a Trevin Wax sobre seu livro:
“Today’s interview with N.T. Wright (Bishop of Durham) concerns his new book: Justification: God’s Plan and Paul’s Vision.
Justification represents Wright’s response to John Piper’s The Future of Justification (see my commentary here) and is scheduled for release in the UK in February by SPCK and in the U.S. in May by IVP.
My previous two interviews with Bishop Wright can be accessed here and here.
Trevin Wax: How does this robust discussion on justification between you and John Piper help the church to better fulfill its purpose in the world?
N.T. Wright: How does the robust discussion between me and Piper help the church to better fulfill its purpose in the world? Well, I hope it will, and that’s part of the main point of what I’m saying.
My anxiety about what has now been seen as the traditional Reformed view (though there are many traditional Reformed views!) is that it focuses all attention on ‘me and my salvation’ rather than on ‘God and God’s purposes’, which – as we see in the Gospels, and in e.g. Romans 8 – are much wider than just my salvation. This book, for me, thus follows from Surprised by Hope and the other things I’ve been writing in the same vein.
More generally, I hope that the book will alert people to the fact that the underlying discussion is really about taking Scripture seriously – (a) the whole Scripture, not just selected parts, and (b) Scripture as the final arbiter, over against all human traditions including our own! That cannot but help the church in its purpose in the world . . .
Trevin Wax: What would you say are the key differences between you and Piper on justification?
N.T. Wright: Well, I set justification within the larger Pauline context, where it always comes, of God’s purposes to fulfill his covenant promise to Abraham and so to rescue the whole creation, humankind of course centrally included, from sin and death. Piper holds that Abrahamic context at arm’s length.
Second, I understand justification as basically a law-court term, where it means the judge’s creative declaration that a person is ‘in the right’ in terms of the lawcourt, whereas Piper holds that justification involves the accrediting to a person of the moral, not the forensic, ‘righteousness’ of Christ – something Paul never says (as J. I. Packer admits).
Third, I understand Paul’s doctrine of justification as eschatological, that is, the justification of the faithful in the present time is both the fulfilment of the long story of Israel and the anticipation of the eventual verdict to be delivered on the last day, as in Romans 2.1-16 and 8.1-30.
Fourth, in line with many Reformed readers of scripture, including Calvin, I understand Paul’s doctrine of justification to be of those who are ‘in Christ’, whereas Piper and others don’t make that a central element in justification itself. Conversely, for Piper the center of justification is the ‘imputation’ of ‘the righteousness of Christ’, seen in terms of ‘righteousness’ as a kind of moral achievement earned by Jesus and then reckoned to those who believe. I believe that this is an attempt to say something close to what Paul actually says in Romans 6, namely that the death and resurrection of Jesus Christ is ‘reckoned’ to those who are ‘in him’. Putting it the way Piper (and one part of the Reformation tradition) puts it is a pointer to something which is truly there in Paul, but one which gives off misleading signals as well.
Finally, for Piper justification through Christ alone is the same in the future (on the last day) as in the present, whereas for Paul, whom I am following very closely at this point, the future justification is given on the basis of the Spirit-generated life that the justified-by-faith-in-the-present person then lives. In fact, the omission of the Spirit from many contemporary Reformed statements of justification is one of their major weaknesses.
Trevin Wax: What do you hope this new book will accomplish?
N.T. Wright: I hope it will clear up many misunderstandings, and show that the version of the ‘new perspective’ which I embrace and expound (there are as many quite different versions of the so-called NP as there are expositors of it) is not at all inimical to the real concerns, including personal salvation, substitutionary atonement, and so forth, of the ‘traditionalists’.
I hope, too, it will send the next generation of thoughtful Christians back to Scripture itself, not to this or that tradition.
Trevin Wax: How does this short book relate to the longer book on Paul that you are currently writing?
N.T. Wright: The longer book is intended to be a full-scale treatment of Paul’s theology, integrating traditional ‘theological’ topics with the political and philosophical ones which are implicit in his work. I sketched what I intend to do in Paul: In Fresh Perspective, particularly chapters 5, 6 and 7. Imagine each of those chapters on a grand scale (e.g. about 200 pages each!) and you’ll see what I have in mind.
The debate with Piper functions as a sub-debate within the middle one of those chapters. I didn’t want to have to go into that much detail on that particular debate in the big book, since there are so many other debates out there that need to be engaged . . .
Trevin Wax: Do you see a ‘middle ground’ being reached in recent discussions? A post-new-perspective equilibrium or sorts?
N.T. Wright: No, not an equilibrium. A lot of confusion, rather.
I think there’s a danger in ‘old perspective’ supporters still trying to run an implicit ‘conservative versus liberal’ debate on this one, trying to accuse NP folk of some of the failings of an older liberalism. Better to see the historical and theological quest to understand Paul going wide open to encourage everyone to get back to reading the texts in their proper contexts. If that means going beyond this ‘perspectives’ language, so be it. But it is sometimes helpful to put down some markers as a shorthand way of signposting key moves.
One of the truly worrying things about Piper is his insistence that we should be wary of reading Paul in his Jewish context . . . which basically means that we end up reading him as though he was really a 17th-century theologian born out of due time . . .
Trevin Wax: What is at stake in this debate over justification? If one were to adopt Piper’s view instead of yours, what would they be missing?
N.T. Wright: What’s missing is the big, Pauline picture of God’s gospel going out to redeem the whole world, all of creation, with ourselves as part of that.
What’s missing is the big, Pauline view of the church, Jew and Gentile on equal footing, as the sign to the powers of the world that Jesus is Lord and they aren’t.
What’s missing is the key work of the Holy Spirit in enabling the already-justified believers to live with moral energy and will so that they really do ‘please God’ as Paul says again and again (but as Reformed theology is shy of lest it smack of smuggling in works-righteousness again).
What’s missing is an insistence on Scripture itself rather than tradition . . .”
Aqui temos um vídeo do próprio autor apresentando seu livro:
Em fim, é um tema muito atual e recomendo a leitura para aqueles que tiverem interesse. Só está disponível em inglês: Justification
Mergulhadas em exigências, mulheres morrem sós à janela
Posted: terça-feira, 14 de setembro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: Feminismo, Machismopor Luiz Felipe Pondé, para a Folha
Sou um tanto maníaco por detalhes. Às vezes, me pego pensando em Walter Benjamin, o grande pensador judeu alemão que se suicidou durante a Segunda Guerra Mundial, e entendo sua obsessão pelos detalhes do mundo.
A matéria de que é feita a consciência muitas vezes se encontra nos detalhes, principalmente nos restos do mundo, restos ridículos de um mundo em clara agonia. Hoje vou dar um exemplo de como uma migalha do mundo pode ser representativa do nosso ridículo.
O detalhe ridículo de hoje se refere a um novo movimento de conscientização que nasce. Vejamos.
O que haveria de errado em mulheres que querem atrair os homens e por isso se fazem bonitas? Macacas atraem macacos, aves fêmeas atraem aves machos.
Mas parece haver umas pessoas por aí que acham que legal é ser feia. É, caro leitor, se prepare para a nova onda feminista: mulheres peludas. Para essas neopeludas que não se depilam ter pelos significa ser consciente dos seus direitos.
Quais seriam esses "direitos"? De ser feia? De parecer com homens e disputar o Prestobarba de manhã? Antes, um reparo: "direitos" hoje é uma expressão que serve para tudo. Piolhos terão direitos, rúculas terão direitos, ratos já têm direitos. Temo que apenas os machos brancos heterossexuais não tenham direitos.
Pensou? Machista! Desejou? Machista! Deu um presente? Machista! Se você aceitar ser eunuco, obediente, desdentado e, antes de tudo, temer a fúria das mal-amadas, aí você será superlegal. De repente, elas exigirão uma sociedade onde todos terão seu Prestobarba. Cuidado ao passar a mão nas pernas delas porque será como mexer nas suas próprias pernas.
Estou numa fase preocupado em ajudar o leitor a formar um repertório que escape do blá-blá-blá mais frequente por aí. Por isso, nas últimas semanas, tenho indicado leituras. Proponho hoje a leitura de "Feminist Fantasies" (fantasias feministas), de Phyllis Schlafly, cujo prefácio é assinado por Ann Coulter, a loira antifeminista que irrita a esquerdinha obamista, antes de tudo, porque é linda, com certeza.
Para piorar, Ann Coulter é inteligente e articulada. Mas, em se tratando de mulher, é antes de tudo a inveja pela beleza da outra que move o mundo a sua volta.
Dirão as ideólogas do "eunuco como modelo de homem" que a culpa é nossa (masculina) porque as mulheres querem nos seduzir e, aí, elas se batem na arena da sedução. Mas, se elas não quiserem nos seduzir, qual seria o destino de nossa espécie? Para que elas "serviriam"? Deveriam elas (as que querem ser bonitas para nós homens) ser condenadas porque são normais?
O primeiro artigo deste livro é já uma pérola de provocação: "All I Want Is a Husband" (tudo o que quero é um marido).
Contra a "política do ódio ao macho", nossa polemista afirma que a maioria das mulheres, sim, quer, antes de tudo, amor e lar.
Quando elas se lançam na busca do amor e sucesso profissional em "quantidades iguais", mergulham numa escolha infernal (a autora desenvolve a questão nos ensaios seguintes) que marca a desorientação contemporânea. O importante, antes de tudo, é não mentirmos sobre isso e iluminarmos a agonia da vida feminina quando submetida à "política do ódio ao macho".
A vida amorosa nunca foi feliz. E nunca será. Mas a mentira da "emancipação feminina" é não reconhecer que ela criou novas formas de vida para a mulher em troca de novas formas de agonia.
Diz um amigo meu que, pouco a pouco, as mulheres se tornam obsoletas. Por que não haveria mais razão para investir nelas?
Conversando sobre esses medos com alunos e alunas entre 19 e 21 anos, percebi que muito da "obsolescência da mulher" é consequência de três queixas masculinas básicas: 1. Elas são carreiristas; 2. Não valorizam a maternidade; 3. Não cuidam da vida cotidiana da família.
Associando-se a este "tripé", o fato que elas começam a ganhar bem, nem um "jantar" é preciso pagar para levá-las à cama. Resultado: a facilidade no sexo de hoje é a solidão de amanhã.
Mergulhadas em suas exigências infinitas, morrem à janela, contabilizando as horas, contemplando o próprio reflexo.
Entrevista que eu, minha esposa e o Evandro (nosso fotógrafo) fizemos para a Record. Show! Veja algumas fotos aqui.
www.evandrorocha.com.br
O tempo é sagrado (Gn 2:1~3) em mp3
Posted: quarta-feira, 8 de setembro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: Pregação, Série GênesisAudio da mensagem pregada no MEP.
Download em mp3
3. Série Gênesis - O tempo é sagrado! (Gn 2.1~3)
Chamado para Acordar o leigo
Posted: segunda-feira, 6 de setembro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: Chamado para acordar o leigo, Liderança, livro, Pequenos GruposEsse livro foi escrito pelo Rev. Oak Han Hum, falecido no dia 2 desse mês. É um livro muito bom, onde o chamado do leigo para servir a Deus é o grande tema.
Nesse domingo completo meu primeiro ano à frente do MEP.
O que me vem na cabeça e no coração é agradecer a Deus por tudo, em primeiro ligar. Foi Ele quem me chamou e Ele quem me deu essa missão tão grande que é cuidar de vocês do MEP. A Ele seja toda a glória, porque a Igreja é Dele. Obrigado Senhor pela salvação e pelos irmãos que tenho... Não sei por que Deus me escolheu... e tão pouco sei quais são seus propósitos para o nosso futuro. Mas o que sei é que Deus gloroficará o Seu nome através das nossas vidas.
Quero agradecer a todos vocês, membros do MEP, pelo amor que demonstram todos os dias diante de um líder tão imperfeito como eu. Mesmo a despeito de todas as nossas limitações, nenhum pastor desejaria ter ovelhas melhores do que vocês. Obrigado pelas orações, pelo esforço, pelas sugestões e também pelas críticas. Obrigado por vocês colocarem o amor de Cristo a cima de todas as coisas.
Quase todos foram meus alunos e passaram pelas minhas mãos na infância e/ou na adolecência. Vocês não imaginam como me orgulho de ver, depois de tanto tempo, homens e mulheres firmes em Cristo, e agora minhas ovelhas... Agradeço a Deus por cada um...
Perdoem, se de alguma maneira feri, ofendi, ignorei, machuquei algum de vocês. Perdoe, principalmente pela minha imperfeição, por não ter orado o tanto que vocês mereciam, por não ter me dedicado tanto no preparo das palavras, pela minha falta de zelo em alguns momentos, pela minha falta de amor, enfim, pelo pecador que sou. Deus se manifesta de maneira soberana e misteriosa em alguns momentos. Espero sempre, ainda que imperfeito, ser canal de bênção para todos vocês.
Olhando para trás e, ao mesmo tempo, olhando para frente, a única coisa que tenho como meta não é nem o crescimento numérico, nem a fama, nem nada disso... Mas eu gostaria que todos aqueles a quem o Pai me confiou, e confiará, sejam cada vez mais parecidos com Cristo. Quem dera eu tivesse a coragem que o apóstolo Paulo tinha em dizer "me imitem como eu imito a Cristo". Por isso estamos no mesmo barco. Eu e você somos chamados a cada dia a sermos mais parecidos com Jesus, abandonando um a um todos os vícios e pecados do mundo.
Uma grande bênção que tive em assumir o MEP é o meu encontro diário com a Palavra de Deus. A cada mensagem que eu prego a vocês, em todo o domingo, tenham a certeza de que Deus fala comigo antes. E quase a totalidade das mensagens que preguei a vocês é fruto de experiências com Deus que vivia a cada semana. O mais engraçado e glorioso é que bastava estabelecer um texto para a mensagem que Deus me colocava justamente naquela situação. Isso só confirmou o poder que a Bíblia tem e como nosso Deus é vivo, atencioso e gracioso!
Especial agradecimento aos meus grupos de louvor... Tatu, Atum, Luis, Gabriel, Michel, Isaque, Boi, Angelo, Flávio... Como vocês são preciosos... Vocês, através do louvor que ministram a Deus, também tocam nossos corações! Saibam que Deus ministra muito na minha vida através de vocês. Vocês são canais de bênção para mim!
Obrigado à Lúdia, pela organização e zelo em cuidar bem dos nossos recursos financeiros. Só Deus pode recompensar o seu trabalho. Obrigado também à Sabrina que por muito tempo me ajudou nessa tarefa!
Obrigado a TODOS os membros e visitantes do MEP, que com fome e sede da Palavra e da presença de Deus sempre estiveram dispostos a fazer o que for para a Sua fama!
Objetivos concretos para o futuro em relação a vocês? Amar e discipular.
Orem por mim... para que eu possa ser sensível à voz de Deus. Para que possa amá-los mais... para que possa ajudá-los a ser mais e mais parecidos com Jesus...
Nele... em quem tudo tenho mesmo não merecendo nada....
Sung Ho
A Piedade Pervertida - Livro
Posted: quarta-feira, 1 de setembro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: livroLer é fundamental.
O pr. Ricardo Gouvêia, de quem fui aluno do Seminário, escreu um livro precioso.
Dentro de uma igreja brasileira que cada vez mais se afasta do real Evangelho, o autor faz um "manifesto" contra o fundamentalismo, tanto carismático-neopentecostal como o tradicional-histórico.
Devorei o livro em algumas horas...
Junto-me à voz do autor em nome de uma Igreja realmente "evangélica" nesse país.
Recomendo muito a leitura desse livro!
Para quem quiser adquirir, http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=3229041&sid=1832081301151748583876525&k5=C6292C3&uid=
Nele...
Sung Ho
Shalom (Gn 26:1~35)
Posted: segunda-feira, 30 de agosto de 2010 by Sung Ho in Marcadores: MEP, Pregação, Série GênesisResumo do Livro: Ensinar, Verbo Transitivo
Posted: sexta-feira, 20 de agosto de 2010 by Sung Ho in Marcadores: livro
Livro: Ensinar Verbo Transitivo.
Autor: Cássio Miranda dos Santos
Quem ensina, ensina alguma coisa a alguém. Por isso do uso do verbo transitivo.
É desse pressuposto que o autor parte para o seu livro.
"Aquele que ensina, esmorece no fazê-lo" (Rm 12:7)
Relação importante entre aprender e ensinar. Só ensina quem aprende e continua aprendendo.
"Mestre não é quem ensina, mas quem de repente aprende." (Guimarães Rosa)
"Não se pode dizer que alguém ensinou, se ninguém aprendeu" Lauro de Oliveira Lima
A interdependência entre ensino e aprendizagem pode ser comprovada na análise dos termos hebraicos referentes a ensinar e aprender. No AT, há uma estreita relação entre os dois conceitos: “... ouvi ó Israel, os estatutos e juízos que hoje vos falo aos ouvidos para que aprendais... “, “ouve os estatutos que eu vos ensino”. As palavras hebraicas empregadas são muito semelhantes: “aprendais” aparece no texto hebraico como ûlemadetem, enquanto que “ensino” aparece como melaméd. As duas palavras têm a mesma raiz, só diferenciando-se nos prefixos e sufixos; a raiz comum, cuja transliteração é lámad, significa literalmente aprender. Contudo se alterarmos, unindo-a a um prefixo (conhecido no hebraico como piel) seu significado altera sensivelmente. O que era “aprender” passa a ser “ensinar”. Segundo a gramática hebraica, o termo piel, quando associado a uma determinada raiz, indica que a nova palavra, no caso, um verbo, está totalmente dependente da ação referida no radical. Em outras palavras, quando lanço o Piel como prefixo de um verbo, o novo verbo que surge caracteriza-se por “ocupar-se avidamente da ação indicada pela raiz”. Logo, ensinar implica empregar-se com avidez no projeto de conduzir os alunos à aprendizagem. O bom professor é aquele que ensina, que se dedica à tarefa de levar seus alunos ao aprendizado. É aquele que entende que seu sucesso depende do sucesso de seus alunos.
O autor qualifica em quatro pontos o chamado do professor a ensinar: saber, fazer, ter e ser.
Para ensinar é preciso saber. Em busca da competência científica.
Princípio: "Nemo dat quod non habet" Ninguém dá o que não tem. A importância do conhecimento sobre a matéria que o professor lecionará, ou seja, posse de conhecimento científico.
Necessidade de humildade: sempre há mais o que aprender. Contra a anorexia pedagógica (relaxamento, professores que se contentam com o que sabem e não buscam o seu aprimoramento) e a bulimia pedagógica (ensinar, vomitar conhecimento novo sem uma prévia reflexão).
Só sei que nada sei. Sócrates (citado pó Platão in: "Apologia de Sócrates", o primeiro discurso, 21d).
"Se alguém julga saber alguma coisa, com efeito, não aprendeu ainda como convém saber" Paulo.
Para ensinar é preciso fazer. Em busca da competência técnica.
É preciso fazer da aula um momento propício à aprendizagem. Não adianta saber muito se não sabe ensinar. Ter competência técnica é saber se comunicar com os alunos. Equilíbrio no uso de metodologia e recursos pedagógicos.
"O modo como o aluno aprende deve determinar o modo como ensinamos". Howard Hendricks.
Duas visões de educação. A primeira é a Educação Bancária, nas palavras de Paulo Freire, que compreende o aluno apenas como receptáculo das informações vomitadas pelo professor. Outra visão é a do Escolanovismo, que vê que não é possível ensinar nada a ninguém, logo o professor tem seu papel limitado à quase que somente o de um animador ou um espectador.
Equilíbrio: Educação como um processo conjunto de construção do conhecimento, no qual o professor interage com o aluno criando condições para que o mesmo caminhe rumo ao conhecimento com os próprios pés, mas não desordenadamente e desorientadamente, como ocorre nas tendências mais românticas, e nem com os "pés do professor" como ocorre no modelo de Transmissão Cultural ou Educação Bancária.
Professor: Não é aquele que dá o peixe assado ao aluno, mas sim, aquele que desperta a fome dele, levando-o à beira do rio, permitindo que ele veja os peixes e se depare com o problema: "como farei para tirar os peixes dali?". Possibilita que o aluno observe como os pescadores experientes fazem isso.
"Se deres um peixe a um homem faminto, vais alimentá-lo por um dia. Se ensinares a pescar, vais alimentá-lo pelo resto da vida". Láo-Tse.
"Saber ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção" Paulo Freire.
Para ensinar é preciso ser. Em busca da competência humana.
É muito importante que o professor não somente domine o conhecimento e a metodologia do ensino, mas também tratar seus alunos de maneira humana e digna: ser respeitoso, educado, compreensivo, humilde, etc.
Exemplo: um professor que procura ter competência humana esforça-se por chamar cada aluno pelo nome, tratando a cada um como indivíduos e não como meros números.
É preciso conhecer a ciência, mas também é necessário conhecer o aluno! É aqui que se enfatiza o relacionamento pessoal do mestre com seu aluno. O professor humano é empático, tem capacidade de sentir junto com os seus alunos os problemas que o afligem e que certamente comprometem o seu aprendizado.
Ser professor com competência humana implica ser tolerante e paciente com as dificuldades de alguns alunos, em plena época da informática, não tenhamos paciência nem mesmo com o computador que demora um pouco mais do que gostaríamos para processar uma informação.
Para ensinar é preciso ter. Em busca da competência política.
Um professor com competência política é um professor que desempenha com esmero o seu trabalho e cumpre com dedicação a sua função de educar. É a capacidade de ser cidadão e formar cidadãos.
Competência política refere-se à responsabilidade profissional e social do professor. Um professor que não ensina que "enrola" a aula demonstra, acima de tudo, muita incompetência política. Esse professor prejudica a sociedade em que ele está inserido.
Compreensão política também se expressa por meio de uma compreensão mais ampla das relações entre a escola e a sociedade, que passaria necessariamente pelas questões de suas condições de trabalho e de remuneração, ou seja, assumir uma posição ética diante da sociedade através do trabalho que ele desempenha.
É preciso ter profissionalismo. Ser profissional não quer dizer ser mercenário ou trabalhar só por dinheiro ou fama. Mas sim, desempenhar a sua "profissão" com e por amor, com zelo e responsabilidade.