Lições de pregação - Rev. Hernandes Dias Lopes

Posted: quarta-feira, 27 de outubro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: ,
0

Vai aí uma palestra do Rev. Hernandes Dias Lopes (IPB) sobre como devemos tratar com a Bíblia quando vamos pregar (pregação expositiva). Assita em sequencia.











1808, uma história do Brasil

Posted: segunda-feira, 25 de outubro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: , ,
0

Ganhador do Prêmio Jabuti de 2008, Laurentino Gomes nos narra a deliciosa história da vinda da corte portuguesa ao Brasil em 1808. Essa é uma página importante da história de Brasil, pois é quando deixamos de ser colônia para galgar os passos rumo à independência.

Leitura recomendada!

Sung Ho

Lutando com Deus

Posted: domingo, 24 de outubro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: , ,
0

Estudos de Rute

Posted: sexta-feira, 15 de outubro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: ,
0

Durante setembro e outubro, estudamos o livro de Rute.






Costelinha!

Posted: quarta-feira, 13 de outubro de 2010 by Sung Ho in Marcadores:
0

Meu novo cão... Seu nome? Costelinha!



Paulo - uma nova perspectiva

Posted: by Sung Ho in Marcadores: , ,
0

Esse livro é um dos mais famosos escritos pelo ex-Bispo anglicanos de Durham N. T. Wright. Numa linguagem simples de entender ele explica sobre uma nova maneira de se compreender a teologia do apóstolo Paulo.

Estamos acostumados a ler Paulo apenas a partir das suas epístolas, ou seja, apenas no texto em si. É lógico que uma boa exegese parte desse pressuposto. Mas o que tem sido negligenciado ao longo do tempo é a tentativa de entender a mente de Paulo a partir também do contexto em que ele viveu. Wright começa o livro apontando a existencia de pelos menos três mundos na mente de Paulo: O Judaísmo-do-Segundo-Templo, a cultura Helenística e o domínio do Império Romano. Esses três elementos se convergem dentro da Igreja, a comunidade de Jesus, o Messias.

Essa nova perspectiva, na visão de Wright, tem a tentativa de também apontar acerca da importância da narrativa implícita nas espístolas, especialmente Romanos e Gálatas. Personagens como Abraão, Moisés e Davi são essenciais para entendermos conceitos tão amplamente defendidos pela teologia cristã como a Jsutificação, por exemplo. Ou seja, o ato salvífico de Deus não se restringe a apenas a vida de um indivíduo, mas sim, faz parte do grande plano de Deus, da história da Salvação iniciada em Abraão e completada na pessoa de Jesus Cristo.

Obviamente, Wright se coloca em "contramão" por exemplo à Tradiocional Teologia Reformada. Mas vejo que devemos buscar um equilíbrio entre o que é apresentado nessa Nova Perpectiva com a Teologia Reformada. Wrigth nos dá uma visão mais holística de todo o processo. A teologia Reformada nos faz olhar para o texto. O  entendimento da cosmovisão e das ciscunstâncias históricas daquela época podem nos ajudar a compreender melhor o texto bíblico.

É sempre um desafio, e um prazer, ler e tentar compreender a cabeça e o mundo de Paulo. Essa é uma jornada de uma vida inteira!

Para quem deseja, o livro está disponível apenas em inglês.

Em Cristo, em quem todas as coisas convergem...


Sung Ho.

A Riqueza de Jacó

Posted: domingo, 10 de outubro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: , ,
0

O que é a verdadeira Riqueza para você?

29. Série Gênesus - A riqueza de Jacó (Gn 30.25~43)

Problemas Familiares

Posted: segunda-feira, 4 de outubro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: , ,
0

28. Série Gênesis - Problemas familiares (Gn 30.1~24)                                                            

Mais uma vez Pr. Malafaia decepciona!

Posted: terça-feira, 28 de setembro de 2010 by Sung Ho in
0

http://www1.folha.uol.com.br/poder/805644-lider-evangelico-ataca-marina-e-anuncia-apoio-a-serra.shtml

Memorizar as escrituras, uma prática que deve ser recuperada!

Posted: by Sung Ho in Marcadores:
0


Memorizar significa saber “de cor”, ou seja, de coração.

A muito se perdeu uma prática fundamental para os cristãos: memorizar as escrituras.

Antigamente, quando não havia a bíblia impressa, a tradição oral era predominante. Quando salmista fala no Salmo 1 “meditar de dia e de noite”, esse meditar tem o sentido de “murmurar”, de “falar baixo”. Talvez estejamos agora muito presos à leitura da Bíblia e não à sua declamação.

Lembro-me de uma experiência que foi muito interessante: um dia estava indo para a praia com o Simon, quando, por brincadeira até, decidimos ver se conseguíamos decorar o Salmo 23 até chegar na praia. Um foi lendo e outro foi repetindo... e o resultado é que até hoje, esse salmo está fresco em minha cabeça e coração. Sou capaz de falá-lo por inteiro até de baixo d’água!

Decorar, memorizar a Bíblia é muito importante para podermos ter dentro do nosso coração a Verdade Revelada de Deus. Assim, é mais rápido e prático a sua prática em nossas vidas.

Dizem que em tribos longínquas onde a Bíblia impressa é de difícil acesso, partes delas são decoradas pelos cristãos!

Ontem assisti a uma palestra que o Rev. Tom Wright, bispo da Igreja Anglicana, fez no Wheaton College. Ele desafiou a decorarmos, e resgatarmos essa prática, em nossas vidas quando ainda somos jovens. Ele sugeriu, por exemplo, que decorássemos Efésios, carta muito importante de Paulo aos cristãos: um versículo por dia. Dia a dia, nesse encontro com essa carta, decorando e meditando, depois de um pouco mais de três meses, teríamos Efésios completamente dentro de nossos corações. Para mim, isso é inegociável e muito precioso.

"Escondi a tua palavra no meu coração,. para eu não pecar contra ti". (Salmos 119.11).  Creio que a melhor maneira para isso seja memorizar as escrituras.

Por isso, eu comecei hoje a colocar em prática a idéia do Rev. Wright. Alguns versículos de Efésios por dia, até que eu tenha toda essa carta no meu coração. Agora, estou no ver. 6 do cap. 1. E vou chegar lá!!!

“Bendito seja Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo” (Ef. 1:3).

Nele, em quem a Palavra se torna vida,

Sung Ho

Deus é soberano apesar da trapaça de Labão!

Posted: domingo, 26 de setembro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: , ,
0

Sete anos de pastor Jacó servia, de Camões.

Posted: quarta-feira, 22 de setembro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: ,
0

Soneto, de Luiz de Camões

Sete anos de pastor Jacó servia
Labão, pai de Raquel serrana bela,
Mas não servia ao pai, servia a ela,
Que a ela só por prêmio pertendia.

Os dias na esperança de um só dia
Passava, contentando-se com vê-la:
Porém o pai usando de cautela,
Em lugar de Raquel lhe deu a Lia.

Vendo o triste pastor que com enganos
Assim lhe era negada a sua pastora,
Como se a não tivera merecida,

Começou a servir outros sete anos,
Dizendo: Mais servira, se não fora
Para tão longo amor tão curta a vida.

Teologia Bíblica - Pr. Mark Dever

Posted: terça-feira, 21 de setembro de 2010 by Sung Ho in Marcadores:
0

Think!

Posted: by Sung Ho in Marcadores: ,
0

Sairá do forno o novo livro do pr. John Piper, THINK.

já estou ansioso para lê-lo.



Leia um trecho aqui.

Nele... em quem pensar faz todo o sentido.

Sung Ho

Calendário de pregações do MEP outubro/novembro

Posted: segunda-feira, 20 de setembro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: ,
0


03/10 – 28. Série Gênesis - Conturbada família de Jacó (Gn 30.1~24)

17/10 – 29. Série Gênesis - Deus é soberano apesar das trapaças humanas 4 (Gn 30.25~43)

24/10 – 30. Série Gênesis - Jacó e Labão (Gn 31.1~55)

31/10 – 31. Série Gênesis - O único que lutou e venceu a Deus (Gn 32.1~32)

07/11 – 32. Série Gênesis - O poder da reconciliação (Gn 33.1~20)

14/11 – 33. Série Gênesis - A confusão causada por uma mulher (Gn 34.1~31)

21/11 – 34. Série Gênesis - O retorno ao pé da escada (Gn 35.1~15)

28/11 – 35. Série Gênesis - Feedback da vida de Isaque – Quando virtudes se transformam em vícios (Gn 35.27~29)

Encontro ao pé da escada (Gn 28:10~22)

Posted: domingo, 19 de setembro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: ,
0

Justificação - NT Wright e a Nova Perspectiva de Paulo

Posted: quinta-feira, 16 de setembro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: , ,
0


Agora estou lendo "Justification" do bispo de Durham N. T. Wright.

Basicamente, esse livro é uma resposta à posição tradicional-reformada da doutrina da Justificação representada pelo Pr. John Piper.

É uma leitura muito interessante e esclarecedora. Para Wright, a justificação não é uma doutrina apenas aplicável à salvação pessoal, mas sim, ao propósito maior de Deus na História. Diz o autor que não podemos levantar questões, sobre essa doutrina, com uma mente do séc. XVI, mas sim, olha-la com olhos do primeiro século levantando questionamentos contextualizados com o séc. XXI. Para ele, seria um erro entender Paulo sem todo o seu background judaico (aquilo que ele chama de “judaísmo do segundo templo” e “judaísmo de exílio”). A justificação está inserida dentro do propósito maior de Deus atingir o mundo através das promessas de Israel.

Segue abaixo uma entrevista que NT Wright consedeu a Trevin Wax sobre seu livro:

Today’s interview with N.T. Wright (Bishop of Durham) concerns his new book: Justification: God’s Plan and Paul’s Vision.

Justification represents Wright’s response to John Piper’s The Future of Justification (see my commentary here) and is scheduled for release in the UK in February by SPCK and in the U.S. in May by IVP.

My previous two interviews with Bishop Wright can be accessed here and here.

Trevin Wax: How does this robust discussion on justification between you and John Piper help the church to better fulfill its purpose in the world?

N.T. Wright: How does the robust discussion between me and Piper help the church to better fulfill its purpose in the world? Well, I hope it will, and that’s part of the main point of what I’m saying.

My anxiety about what has now been seen as the traditional Reformed view (though there are many traditional Reformed views!) is that it focuses all attention on ‘me and my salvation’ rather than on ‘God and God’s purposes’, which – as we see in the Gospels, and in e.g. Romans 8 – are much wider than just my salvation. This book, for me, thus follows from Surprised by Hope and the other things I’ve been writing in the same vein.

More generally, I hope that the book will alert people to the fact that the underlying discussion is really about taking Scripture seriously – (a) the whole Scripture, not just selected parts, and (b) Scripture as the final arbiter, over against all human traditions including our own! That cannot but help the church in its purpose in the world . . .

Trevin Wax: What would you say are the key differences between you and Piper on justification?

N.T. Wright: Well, I set justification within the larger Pauline context, where it always comes, of God’s purposes to fulfill his covenant promise to Abraham and so to rescue the whole creation, humankind of course centrally included, from sin and death. Piper holds that Abrahamic context at arm’s length.

Second, I understand justification as basically a law-court term, where it means the judge’s creative declaration that a person is ‘in the right’ in terms of the lawcourt, whereas Piper holds that justification involves the accrediting to a person of the moral, not the forensic, ‘righteousness’ of Christ – something Paul never says (as J. I. Packer admits).

Third, I understand Paul’s doctrine of justification as eschatological, that is, the justification of the faithful in the present time is both the fulfilment of the long story of Israel and the anticipation of the eventual verdict to be delivered on the last day, as in Romans 2.1-16 and 8.1-30.

Fourth, in line with many Reformed readers of scripture, including Calvin, I understand Paul’s doctrine of justification to be of those who are ‘in Christ’, whereas Piper and others don’t make that a central element in justification itself. Conversely, for Piper the center of justification is the ‘imputation’ of ‘the righteousness of Christ’, seen in terms of ‘righteousness’ as a kind of moral achievement earned by Jesus and then reckoned to those who believe. I believe that this is an attempt to say something close to what Paul actually says in Romans 6, namely that the death and resurrection of Jesus Christ is ‘reckoned’ to those who are ‘in him’. Putting it the way Piper (and one part of the Reformation tradition) puts it is a pointer to something which is truly there in Paul, but one which gives off misleading signals as well.

Finally, for Piper justification through Christ alone is the same in the future (on the last day) as in the present, whereas for Paul, whom I am following very closely at this point, the future justification is given on the basis of the Spirit-generated life that the justified-by-faith-in-the-present person then lives. In fact, the omission of the Spirit from many contemporary Reformed statements of justification is one of their major weaknesses.

Trevin Wax: What do you hope this new book will accomplish?

N.T. Wright: I hope it will clear up many misunderstandings, and show that the version of the ‘new perspective’ which I embrace and expound (there are as many quite different versions of the so-called NP as there are expositors of it) is not at all inimical to the real concerns, including personal salvation, substitutionary atonement, and so forth, of the ‘traditionalists’.

I hope, too, it will send the next generation of thoughtful Christians back to Scripture itself, not to this or that tradition.

Trevin Wax: How does this short book relate to the longer book on Paul that you are currently writing?

N.T. Wright: The longer book is intended to be a full-scale treatment of Paul’s theology, integrating traditional ‘theological’ topics with the political and philosophical ones which are implicit in his work. I sketched what I intend to do in Paul: In Fresh Perspective, particularly chapters 5, 6 and 7. Imagine each of those chapters on a grand scale (e.g. about 200 pages each!) and you’ll see what I have in mind.

The debate with Piper functions as a sub-debate within the middle one of those chapters. I didn’t want to have to go into that much detail on that particular debate in the big book, since there are so many other debates out there that need to be engaged . . .

Trevin Wax: Do you see a ‘middle ground’ being reached in recent discussions? A post-new-perspective equilibrium or sorts?

N.T. Wright: No, not an equilibrium. A lot of confusion, rather.

I think there’s a danger in ‘old perspective’ supporters still trying to run an implicit ‘conservative versus liberal’ debate on this one, trying to accuse NP folk of some of the failings of an older liberalism. Better to see the historical and theological quest to understand Paul going wide open to encourage everyone to get back to reading the texts in their proper contexts. If that means going beyond this ‘perspectives’ language, so be it. But it is sometimes helpful to put down some markers as a shorthand way of signposting key moves.

One of the truly worrying things about Piper is his insistence that we should be wary of reading Paul in his Jewish context . . . which basically means that we end up reading him as though he was really a 17th-century theologian born out of due time . . .

Trevin Wax: What is at stake in this debate over justification? If one were to adopt Piper’s view instead of yours, what would they be missing?

N.T. Wright: What’s missing is the big, Pauline picture of God’s gospel going out to redeem the whole world, all of creation, with ourselves as part of that.

What’s missing is the big, Pauline view of the church, Jew and Gentile on equal footing, as the sign to the powers of the world that Jesus is Lord and they aren’t.

What’s missing is the key work of the Holy Spirit in enabling the already-justified believers to live with moral energy and will so that they really do ‘please God’ as Paul says again and again (but as Reformed theology is shy of lest it smack of smuggling in works-righteousness again).

What’s missing is an insistence on Scripture itself rather than tradition . . .

Aqui temos um vídeo do próprio autor apresentando seu livro:

Em fim, é um tema muito atual e recomendo a leitura para aqueles que tiverem interesse. Só está disponível em inglês: Justification

Mergulhadas em exigências, mulheres morrem sós à janela

Posted: terça-feira, 14 de setembro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: ,
0

Vai um texto de Luiz Pondé, de quem fui aluno na PUC. Ele é teólogo.

por Luiz Felipe Pondé, para a Folha

Sou um tanto maníaco por detalhes. Às vezes, me pego pensando em Walter Benjamin, o grande pensador judeu alemão que se suicidou durante a Segunda Guerra Mundial, e entendo sua obsessão pelos detalhes do mundo.

A matéria de que é feita a consciência muitas vezes se encontra nos detalhes, principalmente nos restos do mundo, restos ridículos de um mundo em clara agonia. Hoje vou dar um exemplo de como uma migalha do mundo pode ser representativa do nosso ridículo.

O detalhe ridículo de hoje se refere a um novo movimento de conscientização que nasce. Vejamos.
O que haveria de errado em mulheres que querem atrair os homens e por isso se fazem bonitas? Macacas atraem macacos, aves fêmeas atraem aves machos.

Mas parece haver umas pessoas por aí que acham que legal é ser feia. É, caro leitor, se prepare para a nova onda feminista: mulheres peludas. Para essas neopeludas que não se depilam ter pelos significa ser consciente dos seus direitos.

Quais seriam esses "direitos"? De ser feia? De parecer com homens e disputar o Prestobarba de manhã? Antes, um reparo: "direitos" hoje é uma expressão que serve para tudo. Piolhos terão direitos, rúculas terão direitos, ratos já têm direitos. Temo que apenas os machos brancos heterossexuais não tenham direitos.

Pensou? Machista! Desejou? Machista! Deu um presente? Machista! Se você aceitar ser eunuco, obediente, desdentado e, antes de tudo, temer a fúria das mal-amadas, aí você será superlegal. De repente, elas exigirão uma sociedade onde todos terão seu Prestobarba. Cuidado ao passar a mão nas pernas delas porque será como mexer nas suas próprias pernas.

Estou numa fase preocupado em ajudar o leitor a formar um repertório que escape do blá-blá-blá mais frequente por aí. Por isso, nas últimas semanas, tenho indicado leituras. Proponho hoje a leitura de "Feminist Fantasies" (fantasias feministas), de Phyllis Schlafly, cujo prefácio é assinado por Ann Coulter, a loira antifeminista que irrita a esquerdinha obamista, antes de tudo, porque é linda, com certeza.

Para piorar, Ann Coulter é inteligente e articulada. Mas, em se tratando de mulher, é antes de tudo a inveja pela beleza da outra que move o mundo a sua volta.

Dirão as ideólogas do "eunuco como modelo de homem" que a culpa é nossa (masculina) porque as mulheres querem nos seduzir e, aí, elas se batem na arena da sedução. Mas, se elas não quiserem nos seduzir, qual seria o destino de nossa espécie? Para que elas "serviriam"? Deveriam elas (as que querem ser bonitas para nós homens) ser condenadas porque são normais?

O primeiro artigo deste livro é já uma pérola de provocação: "All I Want Is a Husband" (tudo o que quero é um marido).

Contra a "política do ódio ao macho", nossa polemista afirma que a maioria das mulheres, sim, quer, antes de tudo, amor e lar.

Quando elas se lançam na busca do amor e sucesso profissional em "quantidades iguais", mergulham numa escolha infernal (a autora desenvolve a questão nos ensaios seguintes) que marca a desorientação contemporânea. O importante, antes de tudo, é não mentirmos sobre isso e iluminarmos a agonia da vida feminina quando submetida à "política do ódio ao macho".

A vida amorosa nunca foi feliz. E nunca será. Mas a mentira da "emancipação feminina" é não reconhecer que ela criou novas formas de vida para a mulher em troca de novas formas de agonia.

Diz um amigo meu que, pouco a pouco, as mulheres se tornam obsoletas. Por que não haveria mais razão para investir nelas?

Conversando sobre esses medos com alunos e alunas entre 19 e 21 anos, percebi que muito da "obsolescência da mulher" é consequência de três queixas masculinas básicas: 1. Elas são carreiristas; 2. Não valorizam a maternidade; 3. Não cuidam da vida cotidiana da família.

Associando-se a este "tripé", o fato que elas começam a ganhar bem, nem um "jantar" é preciso pagar para levá-las à cama. Resultado: a facilidade no sexo de hoje é a solidão de amanhã.

Mergulhadas em suas exigências infinitas, morrem à janela, contabilizando as horas, contemplando o próprio reflexo.

entrevista na TV.

Posted: quinta-feira, 9 de setembro de 2010 by Sung Ho in Marcadores:
0

Entrevista que eu, minha esposa e o Evandro (nosso fotógrafo) fizemos para a Record. Show! Veja algumas fotos aqui.



www.evandrorocha.com.br

O tempo é sagrado (Gn 2:1~3) em mp3

Posted: quarta-feira, 8 de setembro de 2010 by Sung Ho in Marcadores: ,
0